tag:blogger.com,1999:blog-13950555870645527812024-03-18T21:17:22.380-07:00Meliponário Abelha NativaComo a maioria das pessoas, a criação de abelhas nativas é uma questão de amor a primeiro vista, com isso estou criando esse blog com o intuito de auxiliar na disseminação da meliponicultura em nosso país.José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.comBlogger25125tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-48099866155601690872012-12-09T20:16:00.001-08:002012-12-09T20:16:24.121-08:00Consulta pública de espécies da fauna brasileira criadas e comercializadas com a finalidade de estimação <br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 13pt;">Segue uma notícia que tomará de frutos, o IBAMA está com uma consulta publica sobre quais animais silvestre deveriam ser domesticados com a finalidade de se tornarem de estimação. Vamos todos cadastrar as espécies que conhecemos, e torcer para que dê certo. Segue abaixo texto extraído do site do IBAMA, lembrando que tem que justificar a espécia solicitada com </span><span style="font-size: 17px;">bibliografia, no final da postagem colocarei alguns exemplos.</span><span style="font-size: 13pt;"> </span></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt; text-indent: 35.45pt;">"Brasília
(30/11/2012)- A existência de criadouros autorizados pelo poder público para
comercialização de animais silvestres está prevista pela legislação brasileira
há mais de quarenta anos (Lei 5197, de 03 de janeiro de 1967). Portanto,
atualmente já existem empreendimentos devidamente autorizados pelo a criar e
comercializar animais nascidos em cativeiro, seja para uso como animal de
estimação, seja para comercialização de carne e pele, ou outras finalidades.
Não havia, entretanto, legislação específica que definisse quais espécies
poderiam ser comercializadas como animais de estimação. A <a href="http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=542" target="_blank">Resolução Conama 394</a>,
de 6 de dezembro de 2007, incumbiu o Ibama de estabelecer quais espécies da
fauna nativa brasileira poderão ser reproduzidas em criadouros para serem
comercializadas com a finalidade de servirem especificamente como animais de
estimação.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Como
parte dos trabalhos de elaboração da lista de espécies, o Ibama fará consulta
pública para conhecer a opinião da população brasileira sobre o tema e para
obter possíveis subsídios adicionais para a tomada de decisão. A consulta
pública será realizada via formulário eletrônico entre 6h do dia 3 dezembro de 2012
e 23h59 do dia 17 de dezembro de 2012, no endereço: <a href="http://www.ibama.gov.br/consulta_publica/listapet">http://www.ibama.gov.br/consulta_publica/listapet</a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Manifestações
enviadas por documentos impressos ou correio eletrônico (e-mail) não serão
analisadas. Ao término desse prazo, o Ibama fará a análise de todas as
contribuições, objetivando a publicação da citada relação de espécies.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">O
interessado deve indicar quais espécies devem constar na lista para criação e
venda como animais de estimação e quais espécies não devem constar nesta lista.
Não é necessário opinar sobre todas as espécies e nem referir-se a todos os
critérios da Resolução Conama. Somente serão consideradas as contribuições que
forem embasadas tecnicamente de acordo com os critérios estabelecidos no art.
4º da Resolução Conama 394/2007. Se possível, indique as referências
bibliográficas utilizadas para embasar a justificativa. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">A
consulta refere-se apenas a espécies da fauna brasileira com aptidão para serem
criadas como animais de estimação. Logo, não serão consideradas sugestões de
criação para outros fins, como abate, uso em pesquisa científica ou para fins
de conservação. Também excluem-se desta consulta invertebrados e peixes, bem
como todas as espécies exóticas (espécies não pertencentes à fauna brasileira).
Não serão aceitas contribuições direcionadas somente ao gênero, sem definir a
espécie (ex: Aratinga spp.)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Ressalta-se
que a presença de uma espécie na lista final a ser publicada não representa
autorização para que seja capturada na natureza ou para que seja legalizada a
posse de animais dessa espécie que não tenham origem em criadouros autorizados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Por
fim, esclarece-se que esta lista será revisada periodicamente, conforme artigo
<a href="http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=542" target="_blank">3º da Resolução Conama 394/2007</a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">O
aviso foi publicado hoje (30/11) no <a href="http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=30/11/2012&jornal=3&pagina=205&totalArquivos=352" target="_blank">Diário Oficial da União, página 205 seção3</a>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
- Ibama."<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="color: #3d85c6; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b>Bibliografias que podem ser citadas:</b></span><span style="color: #1f497d; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">AIDAR,
Davi Said (1996). A Mandaçaia: Biologia de abelhas, manejo e multiplicação
artificial de colônias de Melipona quadrifasciata Lep. (Hymenoptera, Apidae,
Meliponinae). Bras. Journ. Genet., Série Monografias 4, 103p. Editora FUNPEC <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">16-620.1251
ou 621.8540. Cel. Davi 92-9603.3910. 92-6474042 e Fax. 92-6474043. Ribeirão
Preto. 1996. 104 páginas. Séries Monografias, nº 4. Pedidos para: Sociedade
Brasileira de Genética, Fone: (016) 620.1253<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Romildo
de Godói. Criação Racional de Abelhas Jataí. Coleção Brasil Agrícola Ícone
Editora. São Paulo, SP. 1989. Livraria Livro 7 - Fone: (081) 231-5213. 83
páginas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Fabichak,
Irineu. Abelhas Indígenas sem Ferrão Jataí. Editora Nobel. 53 p. (Livraria
Cultura) http://www.livcultura.com.br/scripts/cultura/index.idc e-mail:
livros@livcultura.com.br <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Kerr,W.E.
Carvalho,G.A. e Nascimento, V. a; 1996 Coleção e Manejo da Vida Silvestre -
Abelha Uruçu, Biologia, Manejo e Conservação ¬Fundação Acangaú - B.H.- MG
OXX31- 3 332 7596 Cx. Postal 123-386¬000- Paracatu-MG Fundação Acangaú - B.H.-
MG OXX31- 3 332 7596 Cx. Postal 123-386-000- Paracatu-MG<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Oliveira,
Fernando, Kerr, Warwick E. 2000-INPA- Manaus AM. Divisão de Uma Colônia de
Jupará (Melipona compressipes manaosensis) usan¬do-se o método de Fernando
Oliveira<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">TUBUNA
- Fleischer Scheveleva, Igor. Los Maravillosos Tapezuá - Abejas Sin Aguijon.
Asunción - Paraguay <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">ISBN:
978-99925-3-571-4 <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">http://www.apacame.org.br/mensagemdoce/85/lancamento.htm<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">http://www.libreroonline.com/paraguay/libros/167/fleischer-scheveleva-igor/los-maravillosos-tapezua-abejas-sin-aguijon.html<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt;">Nogueira
Neto, PAULO-1997, São Paulo Vida e Criação de Abelhas Indígenas Sem Ferrão
Editora -Nogueirapis (sucessora da Tecnapis) Rua Pedroso Alvarenga, 1245-5Q
andar São Paulo S.P fax 55- 280<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 17px;">Fonte:<a href="http://www.ibama.gov.br/publicadas/especies-da-fauna-brasileira-criadas-e-comercializadas-com-a-finalidade-de-estimacao">http://www.ibama.gov.br/publicadas/especies-da-fauna-brasileira-criadas-e-comercializadas-com-a-finalidade-de-estimacao</a></span></span></div>
José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-33191649581429810052012-12-08T17:37:00.000-08:002012-12-08T18:59:30.788-08:00Um novo parasita de colônias de Meliponini é descoberto em Mossoró (RN)<br />
<div style="line-height: 18.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; mso-themecolor: accent1;"><span style="color: #3d85c6;">Quem é Camila Maia Silva?</span><span style="color: #4f81bd;"><o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrbe3VUzmQaj9zBQlOySx6oJFLlGx5jd_Nc7k_uCtpLdp7ylKBHAucwpRrvXvfVClTbE3xcNFQXs8snOR0bKrPT5BCvU0jkqSswi5CMjsLhkRMYmg-9xAel7MtwitFRY9MMNbA40V88WM/s1600/camila-foto1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrbe3VUzmQaj9zBQlOySx6oJFLlGx5jd_Nc7k_uCtpLdp7ylKBHAucwpRrvXvfVClTbE3xcNFQXs8snOR0bKrPT5BCvU0jkqSswi5CMjsLhkRMYmg-9xAel7MtwitFRY9MMNbA40V88WM/s1600/camila-foto1.jpg" /></a></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 18pt; text-indent: 35.45pt;">Camila
Maia Silva em 2004, concluiu graduação em Ciências Biológicas, pelo Centro
Acadêmico Barão de Mauá, Ribeirão Preto/SP. Em 2009, concluiu mestrado em
Ciências com ênfase em Entomologia pela Universidade de São Paulo, FFCLRP.
Durante esse período desenvolveu projeto sobre comportamento de forrageamento
de abelhas Africanizadas Apis mellifera, intitulado: “Influência do tamanho do
alvéolo de cria no peso ao nascer e no comportamento de forrageamento das
operárias de abelhas Apis mellifera L” sob a orientação do Prof. Dr. David De
Jong.</span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Em março
de 2008 e de 2009, realizou estágio em Buenos Aires, Argentina, no laboratório
do Grupo de Estudio de Insectos Sociales, Facultad de Ciencias Exactas y
Naturales, Universidad de Buenos Aires, liderado pelo Prof. Dr. Walter Marcelo
Farina, no projeto desenvolvido pelo Prof. Dr. Michael Hrncir. Ness eprojeto
intitulado “Influência do fluxo alimentar nos sinais de recrutamento (dança e
vibrações torácicas) em Apis mellifera” foram analisados os “sons” produzidos
durante a “linguagem de dança” das abelhas Apis mellifera, o qual deu origem à
publicação: HRNCIR, M.; MAIA-SILVA, C.; MC CABE, S.I.; FARINA, W.M. The
recruiter’s excitement – features of thoracic vibrations during the honey bee’s
waggle dance related to food source profitability. Journal of Experimental
Biology, v. 214, p. 4055-4064, 2011.<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Atualmente
é doutoranda na Pós-graduação em Entomologia da Universidade de São Paulo,
FFCLRP, sob a orientação da Profa. Dra. Vera Lucia Imperatriz-Fonseca e
desenvolve o projeto intitulado “O impacto das mudanças ambientais sazonais na
estrutura e no comportamento de colônias de Melipona subnitida (Apidae,
Meliponini)”. Objetivo dessa pesquisa é identificar possíveis variações
estruturais (número de potes de alimento e na quantidade de células de cria) e
comportamentais (forrageamento) que ocorrem em colônias de abelhas sem ferrão
(Melipona subnitida) ao longo do ano. Esse estudo visa investigar quais
variáveis climáticas e/ou ecológicas provocam tais alterações estruturais e
comportamentais nas colônias dessa espécie.<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6HMER-VDlWLMNy2VDjoiV95GbG5xTYyolYPC-MD11bHnWELDIWBP80jpq2TFeHifR4951UGvaLsgM07IML00DV4G5IxPRZU9_Gn5GFWph4gHjW3Zacb8vAOZV-R7oc2L6YE9qrSKG108/s1600/rainha-cms-2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6HMER-VDlWLMNy2VDjoiV95GbG5xTYyolYPC-MD11bHnWELDIWBP80jpq2TFeHifR4951UGvaLsgM07IML00DV4G5IxPRZU9_Gn5GFWph4gHjW3Zacb8vAOZV-R7oc2L6YE9qrSKG108/s1600/rainha-cms-2.jpg" /></a></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Durante o
desenvolvimento desse projeto foi publicado o livro: MAIA-SILVA, C.; SILVA, C.
I.; HRNCIR, M.; QUEIROZ, R. T.; IMPERATRIZ-FONSECA, V. L. Guia de plantas
visitadas por abelhas na Caatinga. Fortaleza-CE: Editora Fundação Brasil
Cidadão, 2012. 191p. http://wp.me/p2UiKJ-D<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Entre os
meses de agosto e setembro de 2012, realizou estágio na Universidade de Ulm,
Alemanha, Institute of Experimental Ecology, em parceria com o Prof. Dr. Stefan
Jarau. Durante esse período desenvolveu atividades relacionadas à Ecologia
química, através de análises dos hidrocarbonetos cuticulares do parasita Plega
hagenella (Neuroptera, Mantispidae) e de seu hospedeiro Melipona subnitida
(Apidae, Meliponini). Durante esse projeto realizamos as seguintes publicações:<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">MAIA-SILVA, C.; HRNCIR, M.; KOEDAM, D.; MACHADO,
R.J.P.; IMPERATRIZ-FONSECA, V.L. Escaping with the garbage-removal: adaptive
parasite strategy of mantisflies (Plega hagenella) during mass-infestations of
eusocial bee colonies (Melipona subnitida) (in press Naturwissenschaften).<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">MAIA-SILVA
C, HRNCIR M, KOEDAM D, MACHADO RJP, IMPERATRIZ-FONSECA VL. </span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">First record of mantisflies (Plega hagenella)
parasitizing eusocial bee colonies (Melipona subnitida).5th European Conference
of Apidology Halle an der Saale, Alemanha, 2012.<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">CAMILA
MAIA-SILVA, DIRK KOEDAM, MICHAEL HRNCIR, VERA LUCIA IMPERATRIZ-FONSECA. Um novo
parasita de colônias de Meliponini é descoberto em Mossoró (RN) (nota de
divulgação científica submetida à revista Mensagem Doce).<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #3d85c6; font-size: 19px;"><b>Como foi a pesquisa?</b></span></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Ao
fazerem uma vistoria em uma colônia de Melipona subnitida, jandaíra, Camila e
Vera notaram a presença de algumas células de cria com aspecto diferente, com a
parte de cerume raspada pelas operárias e um casulo forte e esbranquiçado
aparente. (fig.1). </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlo_CU2WKEJgnJfldSxnUsRjKPoO4QofXIlw3NkcyRgYUbE1JJ-gu-Hia5PQkM9sE0xY1MMmWafL9wz0y-3u43tAd3JWs-EF3Lvxlnow_OTvlSr3FnJOW8NySGqXUqfAdlrhQGK7MjHUM/s1600/fig1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlo_CU2WKEJgnJfldSxnUsRjKPoO4QofXIlw3NkcyRgYUbE1JJ-gu-Hia5PQkM9sE0xY1MMmWafL9wz0y-3u43tAd3JWs-EF3Lvxlnow_OTvlSr3FnJOW8NySGqXUqfAdlrhQGK7MjHUM/s1600/fig1.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Figura1: Células de cria de Melipona subnitida (Apidae,
Meliponini) parasitada por Plega hagenella (Neuroptera, Mantispidae). As
células de cria parasitadas possuem coloração branca. A cera que envolve o
casulo do parasita é retirada pelas abelhas (Fotos: 1, 2 Michael Hrncir e 3
Dirk Koedam).</div>
<br />
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Abrimos com dificuldade uma destas células de cria, pois o
casulo é muito resistente. O que surgiu foi um inseto muito diferente das
abelhas, com uma cabeça pequena e mandíbula forte, que nunca tínhamos visto em
uma colônia de abelhas sem ferrão. Até o momento não há na literatura
especializada nenhum registro de outros insetos nascendo das células de cria de
abelhas sem ferrão, no lugar das abelhas.</span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Outras
colônias também apresentavam células de cria com a mesma aparência. Delas, ao
anoitecer, emergia um inseto ativo, mas ainda sem asas (fig.2). Pernas
anteriores raptoriais, parecendo com um louva-deus. Saíam da colmeia e só então
sofriam a última muda (fig.3). Era um inseto da Ordem Neuroptera; esses insetos
dificilmente são encontrados na natureza e em coleções biológicas de museus. Na
literatura não havia nenhuma referência à invasão de ninhos e parasitismo de
cria em abelhas sem ferrão. Algumas espécies de Neuroptera são mais conhecidas
e estudas, pois são predadores de aranhas, alimentando-se de seus ovos e cria
jovem.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJitFRB0BovMnQZQx-nBLQlrfRQmWQ5C9P_JSWp70Ag_A6edeyNOtFYdle9wzcIihifhhJMwHvsMg9ykvN3MxmXu9IiJo13FNjtHwuVH0dE0-GJDdfMIu9cnWBa7sttOLRDmOXX9zskI4/s1600/fig3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="286" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJitFRB0BovMnQZQx-nBLQlrfRQmWQ5C9P_JSWp70Ag_A6edeyNOtFYdle9wzcIihifhhJMwHvsMg9ykvN3MxmXu9IiJo13FNjtHwuVH0dE0-GJDdfMIu9cnWBa7sttOLRDmOXX9zskI4/s400/fig3.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Figura 2: Farato de Plega hagenella (Neuroptera, Mantispidae) realizando a última muda e transformando-se em adulto completo. As barras indicam 2 mm (Fotos: Michael Hrncir).</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5JsNj7JYVS3CDC8foWy4a9oXa0Da7tSdY8_pdBQcI50AMjkGbekHJtynbj1sLlPptljPHTYVFKNLMwH-MC5jAJH5Ky0rvyrexJkSw4m0ynb_-vdcpnhRW2GvIX5BUoz1JCVz49Bo9MSI/s1600/fig2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="305" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5JsNj7JYVS3CDC8foWy4a9oXa0Da7tSdY8_pdBQcI50AMjkGbekHJtynbj1sLlPptljPHTYVFKNLMwH-MC5jAJH5Ky0rvyrexJkSw4m0ynb_-vdcpnhRW2GvIX5BUoz1JCVz49Bo9MSI/s400/fig2.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Figura 3: Adulto de Plega hagenella (Neuroptera, Mantispidae) após realizar a última muda (Fotos: Dirk Koedam).</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Procuramos
os especialistas no grupo e o parasita foi identificado por Renato J. P.
Machado. O parasita era Plega hagenella uma espécie com distribuição desde a
América Central até o sudeste do Brasil, mas com poucos exemplares em coleções
brasileiras e nenhum registro no nordeste brasileiro. <o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Durante
os meses de abril e maio de 2012, ao examinarmos as colônias de duas
localidades, na Fazenda Experimental Rafael Fernandes, em Mossoró/RN, onde fica
o meliponário da UFERSA, e na Fazenda Belém, em Icapuí/CE, distantes entre si
cerca de 35 km, verificamos que 48% das colônias investigadas (total de 64
colônias investigadas) foram infestadas pelo parasita. <o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Ao
contrário de outros insetos que parasitam colônias de Meliponini e geralmente
se alimentam de pólen, néctar ou crias mortas, as larvas de Plega hagenella
desenvolvem-se dentro das células de crias e se alimentam de larvas ou de pupas
das abelhas. Antes da fase de pupa a larva do parasita come completamente a
abelha imatura (fig.4). Consequentemente, a infestação reduz a produção de
novas operárias, provocando um declínio nas populações das colônias. <o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwbkPe3bc3MJRpau98udDZws3maqlT0xDS_GE5uyLKmRRjvZetel2yEouClnpxKKatksEfG34AQRqiF5AGC_5nli6-Z1FOKCYp5xcW7XPf0HJ7aCQ28X7nnP8dhoymaEHalFaxF7_jJFY/s1600/fig4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="278" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwbkPe3bc3MJRpau98udDZws3maqlT0xDS_GE5uyLKmRRjvZetel2yEouClnpxKKatksEfG34AQRqiF5AGC_5nli6-Z1FOKCYp5xcW7XPf0HJ7aCQ28X7nnP8dhoymaEHalFaxF7_jJFY/s400/fig4.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div align="center" class="MsoNormal">
Figura 4: Larva de
Plega hagenella (Neuroptera, Mantispidae), acima, alimentando-se de uma larva
de abelha Melipona subnitida (Apidae, Meliponini) (Foto: Dirk Koedam).</div>
<br />
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Ainda não
sabemos se as fêmeas adultas de P. hagenella invadem as colônias de abelhas
para colocar seus ovos dentro das células de cria operculadas. No entanto,
outra possibilidade seria que as fêmeas deixam seus ovos nas flores e as larvas
de primeiro instar, as quais são pequenas e móveis, sejam levadas pelas abelhas
forrageiras para dentro das colônias. Ou ainda, os ovos poderiam ser deixados
em locais próximos às colônias e as larvas de primeiro instar entrariam,
através de fendas, nas colônias. <o:p></o:p></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4TSHvP3PvPIa0mD_dNLZbY7zOY26CXFJWN91oRvzffHanSccYSdYxkWkk3vg_EokDsgwBJDQNt4b3kv1pnIzHJMO3N5lVYsVCNRWjG6dNra7xhzs3jQKYYdEzVhKn2Z5L2GQb_BeXGP8/s1600/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4TSHvP3PvPIa0mD_dNLZbY7zOY26CXFJWN91oRvzffHanSccYSdYxkWkk3vg_EokDsgwBJDQNt4b3kv1pnIzHJMO3N5lVYsVCNRWjG6dNra7xhzs3jQKYYdEzVhKn2Z5L2GQb_BeXGP8/s320/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" width="320" /></a></div>
</div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Existem
poucos estudos sobre a biologia desses insetos de grande importância para a
Meliponicultura. Solicitamos aos meliponicultores que encontrarem células de
cria com este aspecto, ou o parasita no ninho ou nas proximidades, que se
comuniquem conosco; o parasita pode ser mantido em álcool ou no próprio casulo,
em um tubo bem fechado, e enviado para a coleção do Departamento de Ciências
Animais da UFERSA, a/c de Michael Hrncir, no endereço mencionado neste
trabalho. <o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="color: #3d85c6; font-size: 19px;"><b>Os vídeos</b></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/3f-ify6qaPM?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="color: #1f497d; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 19px;"><b><br /></b></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/7nuI0b0naGE?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="color: #1f497d; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 19px;"><b><br /></b></span></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; mso-themecolor: text2;"><span style="color: #6fa8dc;">Agradecimentos </span><span style="color: #1f497d;"><o:p></o:p></span></span></b></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Os
autores agradecem ao CETAPIS - Centro Tecnológico de Apicultura e
Meliponicultura do RN pelas facilidades oferecidas para os estudos com abelhas
na Fazenda Rafael Fernandes, e ao projeto De Olho na Água (Programa Petrobras
Ambiental) por possibilitar estudos de abelhas jandaíra na Fazenda Belém/CE. A
CAPES (CMS: bolsa de doutorado; VLIF: bolsa prof. visitante) e ao CNPq (DK:
bolsa DCR; MH: 304722/2010-3) pelo apoio financeiro. <o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; mso-themecolor: text2;"><span style="color: #6fa8dc;">Referências </span><span style="color: #1f497d;"><o:p></o:p></span></span></b></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Hook AW Oswald JD, Neff JL (2010) Plega hagenella
(Neuroptera: Mantispidae) parasitism of Hylaeus (Hylaeopsis) sp. (Hymenoptera:
Colletidae) reusing nests of Trypoxylon manni (Hymenoptera: Crabronidae) in
Trinidad. </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">J Hymenopt Res 19: 77-83 <o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Maia-Silva
C, Hrncir M, Koedam D, Machado RJP, Imperatriz-Fonseca VL (in prep.) </span><span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Escaping with the garbage-removal: adaptive parasite
strategy of mantisflies (Plega hagenella) during mass-infestations of eusocial
bee colonies (Melipona subnitida). <o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Nogueira-Neto
P (1997) Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão, Editora Nogueirapis,
São Paulo <o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Penny ND (1982) Neuroptera of the Amazon Basin. Part
6. Mantispidae. Acta Amazon 12: 415-463 <o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 18pt; margin: 0cm 0cm 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Redborg KE (1998) Biology of the Mantispidae. Annu Rev
Entomol 43:175-194</span><span lang="EN-US" style="font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span><br />
<span lang="EN-US" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;"><br /></span>
<span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-size: 19px; font-weight: bold;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Fontes:</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span></span></span><br />
<span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www.apacame.org.br/mensagemdoce/119/artigo2.htm" target="_blank">http://www.apacame.org.br/mensagemdoce/119/artigo2.htm</a></span></span><br />
<span style="color: #6fa8dc;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://abelhasmossoro.wordpress.com/2012/11/18/camila-maia-silva/" target="_blank">http://abelhasmossoro.wordpress.com/2012/11/18/camila-maia-silva/ </a></span></span><br />
<span style="color: #6fa8dc;"><a href="http://www.flickr.com/photos/margarethebrummermann/6037659892/sizes/l/in/photostream/" target="_blank"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www.flickr.com/photos/margarethebrummermann/6037659892/sizes/l/in/photostream/</span></a></span></div>
<br />
<br />
<br />José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-14287420489602525832012-10-15T18:44:00.001-07:002012-10-15T18:44:35.232-07:00INSECTA<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Olá amigos meliponicultures,<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Gostaria de compartilhar com vocês a
página que encontrei recentemente, trata de um grupo da Universidade Federal do
Recôncavo Bahiano, este grupo, INSECTA, disponibiliza materiais gratuitamente
de excelente qualidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">"O Núcleo de Estudo dos Insetos -
INSECTA atua em atividades de ensino, formação de recursos humanos, pesquisa e
extensão em Entomologia, e é composto por pesquisadores e estudantes da
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, em parceria com outras Instituições
de Ensino e Pesquisa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">O principal objetivo do Núcleo INSECTA
é gerar informações sobre a fauna entomológica, fornecendo subsídios para o
conhecimento da diversidade dos insetos
em ecossistemas agrícolas e naturais, manejo e conservação de espécies, além do
controle populacional de insetos em áreas agrícolas." (Fonte: </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><a href="http://www.insecta.ufrb.edu.br/">http://www.insecta.ufrb.edu.br/</a></span>).</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Material que é possivel encontrar no
site, entre outros:<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgv6Jyg4AAZfMnLwrYVkWQfoC4Co9aYqUqFzuJZM0DgttOlenRlM6navRYnxJHL6aFUKGijxPl_mcd3iWRLkDnzpU6MxbZ9Aeb1yuK_TQStE3j5PRbUVK8zG4BbgYmHeVZ8CjufQybsIUc/s320/SM+n_02.png" width="224" /><a href="http://www.insecta.ufrb.edu.br/SMelipo/Serie%20Meliponicultura%20n2.pdf" target="_blank">http://www.insecta.ufrb.edu.br/SMelipo/Serie%20Meliponicultura%20n2.pdf</a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipBd1hg7VLsnFZV3PCwpc9wYjI2txGpdq8vQoxauw5WpZO1bndX2rKOTDPKwtXh8JDr3rZZ2wHk82jHi7jVOvK_JSlUkNY4BpzxBOUYbBUEgpxBENTkaK7CKG4XA8iwHiSYTo3btWx7sI/s320/SM+n_03.png" width="226" /><a href="http://www.insecta.ufrb.edu.br/SMelipo/Serie%20Meliponicultura%20n3.pdf" target="_blank">http://www.insecta.ufrb.edu.br/SMelipo/Serie%20Meliponicultura%20n3.pdf</a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDcJKIH1yrmB6llWmGn9bo10tBXx6-Zhe_u7nwBVdd57l2nfXvpVvMd_drE_Hfsa2nCb6kM-mH4pjKHU4fs8WguZeWvHiExL0fM5Gl9S3lCtW42_pmKBXmDx68vPke1wtDs8DMOD3Y8mY/s320/sm+n_04.png" width="209" /><a href="http://www.insecta.ufrb.edu.br/SMelipo/Serie%20Meliponicultura%20n4.pdf" target="_blank">http://www.insecta.ufrb.edu.br/SMelipo/Serie%20Meliponicultura%20n4.pdf</a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgM3m6d38aYBw1b19XSluzAiDYH4Dwmr-Bu7zdZKtf5mOQTG5Ye8U_TmQmCPRRxlW68Qt6Ql_PGCnmNtRs5HCpdN-xsBnhzTaIf1VmvVnXfIJ81yrC_PFqqfwFFCBUNF34qKsPovj9EXL8/s320/sm+n_07.png" width="225" /><a href="http://www.insecta.ufrb.edu.br/SMelipo/Serie%20Meliponicultura%20n7.pdf" target="_blank">http://www.insecta.ufrb.edu.br/SMelipo/Serie%20Meliponicultura%20n7.pdf</a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Espero que vocês gostem do material.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<br />
José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-64608716889744528882012-08-25T16:11:00.001-07:002012-08-25T16:11:51.039-07:003º Seminário de Meliponicultura em Franca<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14.5pt; line-height: 150%;">Para ajudar na divulgação de mais
essa edição do Seminário de Meliponicultura em Franca idealizado e organizado
pelo amigo Marco Pignatari, ainda não tive a oportunidade de prestigiar o
evento, mas, conhecendo o amigo Marco, o evento deve ser de primeira.<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS2lOzrOhISHbtmosMYsjeq7vCC260wDQrgGUO1JDtV_Xj1A3O1jGVUyrnZNliVOgeZhVWKhHTTIK1PQlzNtu9Wu-dc1IcWnakwSgArOABlDm_5-vDVmEeY746K-AwfcQIjthNFsVL0r4/s1600/03.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgS2lOzrOhISHbtmosMYsjeq7vCC260wDQrgGUO1JDtV_Xj1A3O1jGVUyrnZNliVOgeZhVWKhHTTIK1PQlzNtu9Wu-dc1IcWnakwSgArOABlDm_5-vDVmEeY746K-AwfcQIjthNFsVL0r4/s400/03.png" width="262" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14.5pt; line-height: 150%;">Para maiores informações: <a href="http://www.franca.sp.gov.br/abelhas/index.htm" target="_blank">Site do Evento</a></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14.5pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-57425400310393259862012-08-25T15:49:00.001-07:002012-08-25T16:14:54.024-07:00Boletim de Pesquisa: Forídeos<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14.5pt; line-height: 150%;">Estou compartilhando este boletim
de pesquisa de um dos maiores inimigos das nossas queridas abelhas,
os forídeos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzEvZLd7yXN7NR7XTqQc2PC70LWhEQisBqLO6x853fpC-U16X_WdnThbI3k3okUg3E5pjXcdSUVz_T-GTTOEfx7Qg6tz1fJoy3OTTSNlxM7IIpscPPtoY-kM7BnfltllzTPxA-hym68f8/s1600/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzEvZLd7yXN7NR7XTqQc2PC70LWhEQisBqLO6x853fpC-U16X_WdnThbI3k3okUg3E5pjXcdSUVz_T-GTTOEfx7Qg6tz1fJoy3OTTSNlxM7IIpscPPtoY-kM7BnfltllzTPxA-hym68f8/s320/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" width="280" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/931952/1/24346.pdf" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;" target="_blank">Download Boletim PDF</a></div>
<br />
<br />José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-87645532402850368582012-08-24T20:20:00.002-07:002012-08-24T20:28:24.306-07:00IMPORTANTISSIMO: Um momento muito importante para a meliponicultura de São Paulo que poderá abrir procedentes para outros estados.<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;">Amigos meliponicultores, fiquei
muito feliz com a notícia de que o IBAMA juntamente com o ministério da
agricultura estariam dispostos a se apresentar junto aos meliponicultores,
para auxilio/orientação de como proceder a regularização da atividade, pelo
menos é isso que espero.</span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 35.45pt;">Portanto acredito que todos que puderem ir, que
apareçam, para mostrarmos o quão numerosos somos e que </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 35.45pt;"> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 35.45pt;">estamos desejosos na regularização desta
pratica tão importante para o meio ambiente como um todo.</span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;">Segue abaixo o convite feito a
todos pela APACAME.<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6pt; text-align: center; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><img alt="APACAME 30 ANOS.JPG" height="200" src="http://www.brasilapicola.com.br/files/APACAME%2030%20ANOS_1.JPG" width="175" />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">PALESTRA</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">: <i>A MELIPONICULTURA SOB A ÓTICA DO IBAMA E DA SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
DO ESTADO DE SÃO PAULO</i><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Dia:</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">
05 de setembro de 2012.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Horário:</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">
20:00 horas<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Local:</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"> Salão Nobre do Parque do Água
Branca – Av. Francisco Matarazzo, 455, Bairro da Água Branca. São Paulo – SP – (11) 3864-9284<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-size: large;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Estacionamento:</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"> Portão no final
da Rua Dona Pimentel<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<b><i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;">Prezados Apicultores e
Meliponicultores:<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;">Como é do conhecimento de todos a
APACAME realiza todas as primeiras quartas-feiras de cada mês a sua REUNIÃO
PLENÁRIA.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;">Numa iniciativa do Departamento
de Abelhas Indígenas da APACAME, convidamos os Técnicos do IBAMA/SP e da
SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE para proferirem Palestra, conforme mencionado
acima.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;">Nessa Palestra serão abordados
todos os trâmites legais para o Cadastro dos Meliponários ante a Resolução
CONAMA – 346 / 2004 e da Lei Complementar 140 de 08 / 12 / 2011.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;">Esta será a oportunidade dos
Meliponicultores tirarem as suas dúvidas e dar sugestões para a manutenção dos
Meliponários de modo legal evitando-se a aplicação de sanções aos menos
avisados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;">O IBAMA/SP está solicitando a
presença dos Presidentes das Associações de Apicultores e Meliponicultores na
referida reunião para que funcionem com Agentes Multiplicadores das informações
que serão ministradas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;">A sua presença nesta reunião será
de suma importância!!!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;">Estamos te aguardando<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;">A Diretoria.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: large; line-height: 28px;">Ficarei ansioso aguardando a presença de todos a este evento!!!!</span></span></div>
<br />José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-55944415608497067102012-03-24T11:45:00.002-07:002012-03-24T15:05:49.565-07:00Técnica produz abelhas rainhas da espécie jataí in vitro<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br />
<div style="text-align: -webkit-auto; text-indent: 0px;">
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de
Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP, um estudo inédito sobre o comportamento das
abelhas Tetragonisca angustula propiciou a reprodução in vitro da espécie a fim
de multiplicar suas colônias.</span><br />
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcsUiUbjFDk9ypzp2kX7130-sFtnljtMNSO4OrdjYjLwI11tdfdAQkAd1jQkbH-40J6w_-mdANWWc2rYPqPuCqNxSyNwz2pnR6xdkDFZaIb00QHYMtIYb3XT-2bp-NfJsF42Jc-i5GV-w/s1600/favo-alimento.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; text-align: left; text-indent: 35.45pt;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcsUiUbjFDk9ypzp2kX7130-sFtnljtMNSO4OrdjYjLwI11tdfdAQkAd1jQkbH-40J6w_-mdANWWc2rYPqPuCqNxSyNwz2pnR6xdkDFZaIb00QHYMtIYb3XT-2bp-NfJsF42Jc-i5GV-w/s200/favo-alimento.jpg" width="193" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 9pt;">Pesquisador observou condições naturais das
colônias para reproduzí-las em laboratório.</span><br />
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><br /></span><br />
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt; text-indent: 35.45pt;">Como explica o biólogo Mauro Prato, grande parte
dos alimentos do tipo hortifruti que o homem consome vem de plantas polinizadas
por abelhas. Assim, a manipulação das colônias pode ter grande influência para
a produção de alimentos.</span></div>
</div>
</div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br />
<div style="margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">A pesquisa Ocorrência natural de sexuados,
produção in vitro de rainhas e multiplicação de colônias em Tetragonisca
angustula (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) foi dividida em três etapas: o
monitoramento do que acontece dentro da colônia (para entender a reprodução
natural das abelhas rainhas e com que frequência elas e os machos são
produzidos); a produção in vitro das rainhas (possível por causa dessa
observação prévia) e a multiplicação da colônia. A espécie utilizada, conhecida
como jataí, é nativa do Brasil e não possui ferrão. Prato enfatiza que o estudo
também pode servir para a maioria das outras abelhas do tipo. O orientador da
pesquisa foi o professor Ademílson Espencer Egea Soares.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Observando a Tetragonisca angustula em condições
naturais, o biólogo constatou que o que determina qual larva vai virar uma
abelha rainha ou uma operária é a quantidade de alimento oferecido a ela.
Algumas das células presentes nos favos são maiores do que as outras, e se uma
célula é maior, vai receber mais alimento. Desta célula, emerge uma rainha.
Nesta observação do processo natural, Prato coletou o alimento produzido pela
própria colônia que seria utilizado para a produção da rainha, além de larvas
em seu período inicial de desenvolvimento. Em laboratório, reproduziu
artificialmente as células reais, com tamanho exatamente igual às encontradas
na natureza, e ofereceu a elas o alimento retirado da natureza (55 microlitro
de alimento para cada célula, também um número exatamente igual ao observado).
Este processo, que ocorre dentro de uma estufa, é a produção in vitro de
rainhas. “Fizemos em laboratório o que as operárias fazem dentro da colônia”,
conta. Este processo aumenta o número de rainhas, que, na natureza é
considerado baixo. “Mas não é que seja realmente baixo, é o suficiente para as
abelhas se multiplicarem. Porém, para o produtor, em grande escala, esse número
não é o suficiente, o que mostra a utilidade deste processo”, acrescenta o
biólogo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br />
<div style="margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Produção in vitro de
rainhas: larvas em desenvolvimento<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzR_LAjsDl5oLHrgtiKrIl7dCXVpcox9XxrInXAZwwdoDDpxZa42AlWG29FseuUo0hSCAEF-NzDKR8IvL1V-2xYn6-re_hKawGW0hoGxRlrcGlwIlW-b3DW11kIcy9RPl-dFl8O94e5cg/s1600/Nova-imagem2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzR_LAjsDl5oLHrgtiKrIl7dCXVpcox9XxrInXAZwwdoDDpxZa42AlWG29FseuUo0hSCAEF-NzDKR8IvL1V-2xYn6-re_hKawGW0hoGxRlrcGlwIlW-b3DW11kIcy9RPl-dFl8O94e5cg/s320/Nova-imagem2.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 9pt;">Produção in vitro de rainhas: larvas em
desenvolvimento.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br />
<div style="margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Depois do nascimento das rainhas, é feita a
multiplicação das colônias. O processo se dá por meio da retirada de material
(como favos de cria, abelhas operárias jovens e alimentos) de um dos ninhos de
um meliponário (o local aonde se criam as colônias). Foram formadas várias
minicolônias e em cada uma introduziu-se uma rainha produzida em laboratório
para ser fecundada por um macho. Por causa disso, o pesquisador também fez uma
observação prévia da produção de machos para poder sincronizar a sua produção
com a fecundação das abelhas. As minicolônias eram levadas para um ambiente
externo para a fecundação com os machos e, ao fim desta etapa, o processo
estava completo e a nova colônia estava formada.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhJUagIaYtE61pmDMeuO8tTmhUnDvS9DGLn4MyMI1iCQMWepQqOo3-7kei-KwIqfFq-zCRxbZw3bC97ZM73orBkO-NASt19WLtDpTkU25glNjsMVuCyn-CreNp1VneYMst3T3hKzmSLK0/s1600/1-colonia-grande-e-2-minis.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhJUagIaYtE61pmDMeuO8tTmhUnDvS9DGLn4MyMI1iCQMWepQqOo3-7kei-KwIqfFq-zCRxbZw3bC97ZM73orBkO-NASt19WLtDpTkU25glNjsMVuCyn-CreNp1VneYMst3T3hKzmSLK0/s320/1-colonia-grande-e-2-minis.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: center; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 9pt;">Na foto, uma colônia grande e natural ao lado de
duas mini colônias.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Dificuldades<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">O processo descrito é um dos primeiros do tipo
feito no País, e encontrou algumas dificuldades no começo de sua operação.
Etapas como a transferência das larvas do ambiente natural para laboratório
apresentaram obstáculos devido à grande mortalidade dessas larvas, que acabavam
sendo feridas pelo estilete que conduzia o processo. Na outra transferência,
que leva as minicolônias já prontas para o ambiente aberto, também houve muitas
baixas. Fora isso, muitas das rainhas que saíram para o vôo nupcial (para serem
fecundadas) não retornaram.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Houve também rejeição por parte das operárias em
algumas rainhas. Pelo fato destas terem sido produzidas em laboratório, elas
não possuíam o cheiro da colônia, o que fazia com que as operárias não as
tratassem como rainhas, chegando a matá-las. Para contornar este processo, o
pesquisador passou a manter a rainha presa dentro da colônia antes de
liberá-la, para que pudesse se proteger das operárias e pegar o cheiro do
ambiente.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<b style="text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Custo</span></b></div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">A ferramenta desenvolvida pelo pesquisador é
voltada ao produtor, que pode passar a oferecer muitas colônias para o serviço
de polinização de algum cultivo. “A ocorrência de abelhas aumenta a qualidade e
a eficiência da polinização, pode render frutos maiores, etc”. O que poderia
ser um problema é o custo da técnica, já que ela é experimental. Mas, segundo
Prato, isso não é um motivo para preocupação. O pesquisador conta que a técnica
em si é muito barata e não exige equipamentos sofisticados (o equipamento mais
sofisticado utilizado foi a estufa, para manter as larvas em desenvolvimento),
o que a torna acessível inclusive para o pequeno produtor.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br />
<div style="margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">O trabalho do biólogo recebeu o prêmio Prêmio
Dow-USP de Inovação em Sustentabilidade, porque tem sua técnica apoiada nos
quatro pilares da sustentabilidade: ecologia, já que os ninhos podem ser
conseguidos na natureza sem causar impacto negativo na população selvagem e sem
gerar resíduo poluente; sustentabilidade econômica, pela capacidade de gerar
renda e independência econômica ao produtor; sustentabilidade social, pois pode
ser praticada por grupos, como as cooperativas; e a sustentabilidade cultural,
pois as abelhas são nativas, elas “são uma criação que faz parte da história
das populações nativas da América do Sul e Central”, completa.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<br />
<div style="margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Mais informações: email <a href="mailto:mauro_prato@yahoo.com.br">mauro_prato@yahoo.com.br</a> , com Mauro
Prato.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Fonte: </span><span style="font-family: Arial;"><a href="http://www.usp.br/agen/?p=91628">http://www.usp.br/agen/?p=91628</a><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial;">Data Postagem
Original: 22/03/2012<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
</div>
</div>José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-48168766856178395502012-03-12T05:42:00.003-07:002012-03-12T05:44:42.796-07:00Criadores de abelhas nativas das Encostas da Serra Geral buscam forças para legalizar a atividade<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Com tres anos de
existência a AMESG, Associação de Meliponicultores das Encostas da Serra Geral
já possui um dos maiores enxames do estado, são
64 associados envolvendo a grande maioria dos municípios da encosta da
serra.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><br /></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_VyCvOllWfDikgWF91wrvGwtPEVe2ZLQSpjM-Qyoae613YoMiCV689GwPFPRCTwuh_rj3Vn20vVJhQeuwBjhmMqGeUn4UaaSF78prrv43tfxEm8cUfMWU2_dhNMhuk3Earb7B8ttB93c/s1600/0.950425001330348809_dsc07060.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_VyCvOllWfDikgWF91wrvGwtPEVe2ZLQSpjM-Qyoae613YoMiCV689GwPFPRCTwuh_rj3Vn20vVJhQeuwBjhmMqGeUn4UaaSF78prrv43tfxEm8cUfMWU2_dhNMhuk3Earb7B8ttB93c/s320/0.950425001330348809_dsc07060.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Com o objetivo de
reunir esforços, a pedido dos associados da AMESG, o prefeito Celso Heidemann
estendeu o convite aos Deputados Joares Ponticelli e José Nei Ascari e ao
vereador de Tubarão, Deka May para que participassem de uma roda de discussão
com os meliponicultores sobre a legalização da criação e comercialização das
abelhas nativas e seus derivados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"> Na roda de conversas na casa do
presidente da associação, Guido Defrein foram levantadas as reivindicações e os
presentes puderam ter esclarecimentos sobre o assunto em pauta, com o
meliponicultor Jean Carlos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">"Um dos maiores
problemas esta na legislação e legalização da atividade, uma vez que esta é
caracterizada como criação de animais silvestres, porém com peculiaridades
muito diferentes de animais como a paca, capivara entre outros. Estas abelhas
são responsáveis pela manutenção da integridade de ecossistemas inteiros,
constituem-se principais polinizadores de 90% das árvores brasileiras e
desempenham uma importante tarefa na nidificação das matas e ecossistemas. Elas
ainda disponibilizam ao homem o mel, a cera, o pólen e a própolis, e não são
criadas em cativeiro, a exemplo de outros animais nativos, elas vivem soltas em
seu ambiente natural. Outro entrave na legislação está na comercialização do
mel, que alguns os denominam Natmel. Por ter uma composição diferente do mel da
abelha africana, não se enquadra nas normas da ANVISA para o mel."<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"> A Associação de Meliponicultores das
Encostas da Serra Geral realiza um trabalho de resgate e cultura das abelhas
nativas desta região, garantindo amor a natureza e a não extinção destas
abelhas. Já são cerca de 30 espécies catalogadas e em fase de produção. No
estado de Santa Catarina estima-se 10 mil colméias e <st1:personname productid="em Santa Rosa" w:st="on">em Santa Rosa</st1:personname> de Lima e
arredores são 64 meliponicultores associados, possuindo pouco mais de tres mil
colméias. A região das Encostas da Serra Geral estão os maiores cultivares de
meliponas do estado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"> Após as explanações das dificuldades e
das vantagens da criação de meliponas, ficou o comprometimento dos deputados
com a causa. "Vocês definem um equipe para a audiência e nós assumimos o
compromisso com os orgãos estaduais responsáveis. A argumentação de vocês é
muito forte, deve ser ouvida e a reivindicação é muito válida". Em breve
uma audiência deve ser marcada com o Secretário de Estado da Agricultura, João
Rodrigues e com Murilo Flores, Presidente da FATMA.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: Arial; font-size: 14pt;"> Sobre as abelhas<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"> A
extinção das abelhas nativas está muito comprometida pela mecanização das
lavouras e uso crescente de agrotóxicos, o desmatamento, o aumento da poluição
e extrativismo de colméias, por meleiros, tem acabado significativamente com
populações. Há, pelo menos, cinco razões que justificam o interesse em
legalizar e transformar a meliponicultura em um empreendimento rural:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">As abelhas sem ferrão
são os principais agentes polinizadores de várias plantas nativas. Preservar
essas abelhas contribui, portanto, para conservar os mais diversos tipos de
vegetação, há também agricultores utilizando as abelhas sem ferrão na
polinização de culturas agrícolas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">O mel produzido pelas
abelhas sem ferrão contém os nutrientes básicos necessários à saúde, como
açúcares, proteínas, vitaminas e gordura. Esse mel possui, também, uma elevada
atividade antibacteriana e é tradicionalmente usado contra doenças pulmonares,
resfriado, gripe, fraqueza e infecções de olhos em várias regiões do País.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Além de fonte de
alimento e remédio, o mel produzido pelas abelhas sem ferrão pode representar
uma importante fonte de renda.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">São, de um modo
geral, abelhas bastante dóceis e de fácil manejo. Por isso, dispensam o uso de
roupas e equipamentos de proteção reduzindo os custos de sua criação e permitindo
que essas abelhas sejam mantidas perto de residências e/ou de criações de
animais domésticos. Além disso, por não exigir força física e/ou prolongada
dedicação ao seu manejo, a criação de abelhas sem ferrão pode ser facilmente
executada por jovens e idosos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Estima-se que, só no
Brasil, existam mais de 200 espécies de abelhas sem ferrão. As mais promissoras
em termos de produção de mel são as espécies do gênero Melipona, conhecidas
popularmente como mandaçaia (nome científico, Melipona quadrifasciata),
jandaíra nordestina (Melipona subnitida), uruçu-cinza ou uruçu-cinzenta
(Melipona fasciculata), uruçu-amarela (Melipona rufiventris), uruçu-do-nordeste
(Melipona scutellaris), entre outras.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">A meliponicultura é,
portanto, uma atividade de baixo impacto ambiental, que produz um alimento de
elevado nível nutricional, e de retorno financeiro garantido. Se bem planejada,
a criação de abelhas sem ferrão em caixas racionais pode enquadrar-se,
perfeitamente, nas atuais diretrizes que norteiam o desenvolvimento sustentável
da região das encostas da Serra Geral: promover o uso racional dos recursos da
Mata Atlantica, equilibrando interesses ambientais, com interesses sociais de
melhoria de qualidade de vida das populações que residem na região.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Fonte: </span><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt; text-indent: 35.45pt;">Associação de
Meliponicultores das Encostas da Serra Geral</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"> Prefeitura de Santa
Rosa de Lima<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Link: </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www.santarosadelima.sc.gov.br/conteudo/?item=8656&fa=1&cd=128886">http://www.santarosadelima.sc.gov.br/conteudo/?item=8656&fa=1&cd=128886</a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Data Postagem Original: 27/02/2012</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-33607926546533749292012-03-01T07:49:00.000-08:002012-03-01T07:51:34.904-08:00Refugiados ambientais de Morretes participam de curso de meliponicultura<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt; text-indent: 35.45pt;">A meliponicultura é a criação de abelhas nativas sem ferrão, para
a produção e comercialização de mel, colmeias e derivados</span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">O professor Emerson Palumbo, integrante da equipe de técnicos do
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), ministrou o curso <span class="apple-converted-space"> </span>de Trabalhador na Meliponicultura para
os refugiados da comunidade de Floresta, do dia 31 de janeiro ao dia 03 de
fevereiro, na sede da Federação Espírita de Morretes, local que abriga seis das
mais de trinta famílias <span class="apple-converted-space"> </span>desterritorializadas
pelas enxurradas do 11 de março de 2011. O curso integra um dos cinco projetos
da UFPR Litoral aprovados pela Secretária da Ciência, Tecnologia e Ensino
Superior do Estado do Paraná (SETI), inseridos em um programa em construção com
a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC/UFPR), que visam gerar
oportunidades renda para comunidades litorâneas.<u1:p></u1:p></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">As ações de educandos, docentes e técnicos da UFPR litoral, junto
à comunidade de Floresta, no município de Morretes, tiveram início logo após as
chuvas de março de 2011 e no ano de 2012 se voltam para o fortalecimento da
organização social dos grupos envolvidos, na disponibilização de cursos,
oficinas e fórum de diálogos, com o intuito de ampliar as oportunidades de
geração de trabalho e renda para as comunidades. Assim o projeto de geração de
renda proporciona também uma construção conjunta, da comunidade acadêmica com
as comunidades tradicionais, de um conhecimento ético e responsável sobre a preservação
e conservação dos ambientes naturais do litoral paranaense.<u1:p></u1:p></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">O curso de meliponicultura contou com 14 inscritos e teve uma
excelente integração entre a comunidade e o professor Palumbo. Foram abordados
aspectos teóricos sobre a fisiologia e comportamento das abelhas indígenas sem
ferrão, interações ecológicas entre os vegetais e seus polinizadores e também
noções práticas para a criação e produção de abelhas, mel, própolis e cera.
Produtos ainda pouco ofertados nos mercados regionais. O professor da UFPR
Litoral Gilson Dahmer comemora mais esta realização. “A continuidade da
parceria entre a UFPR Litoral, a Prefeitura do Município de Morretes, a SETI e
outras instituições envolvidas como a Federação Espírita e o SENAR, para o
fortalecimento social das comunidades vulneráveis, se garante com bases que
envolvem a integração mútua, a colaboração e que apoiam também a pesquisa, o
ensino e a extensão, pilares para uma construção autônoma de conhecimentos
entre os envolvidos e que favorecem a autogestão comunitária”, explica Dahmer.<u1:p></u1:p></span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;">Post Original: Gilson Dahmer - Edição Aline Gonçalves</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 17px;">Posted 27 fevereiro, 2012</span></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 17px;">Fonte: </span><a href="http://www.litoral.ufpr.br/node/531"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www.litoral.ufpr.br/node/531</span></a></div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 13pt;"><br /></span></div>
<br />José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-48212350712820775072012-02-24T10:52:00.000-08:002012-02-26T07:52:29.866-08:00Perdas de Colmeias<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Os criadores das abelhas nativas
principalmente da região sul têm em media uma perda anual de 16% de suas
colméias, devido à dificuldade das abelhas substituírem a rainha senil por uma nova
durante as estações mais frias do ano. O “elo” mais fraco na dinâmica da substituição
da rainha está relacionado a biologia do
zangão. <o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><b>O zangão: </b><o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">O zangão nos primeiros dias da sua
breve existência coopera ativamente nas diversas atividades da colméia, produz
cera, ajuda na construção dos potes, gera calor... Em média no nono dia da sua
breve vida deve desenvolver a sua sexualidade e para isso abandona o conforto
da colméia e se expõe aos perigos do mundo exterior. As experiências adquiridas
e temperaturas acima de 28º de pelo menos três horas o transformam em macho
apto a fecundar uma princesa. <o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3Cl7KRYvUdX8MppDDyRjG9sg_eGoQrMBh-38ofIjOlfhmbXu25XqknVVgC3K6zOxNlqe55PjYH3nXT_mWBleY6fzT7YkUOKV6XqRMPNfJ-EgSVRawMs2tRqt8Tjbd-kVDHempdgvJHo4/s1600/Macho+de+Manda%C3%A7aia.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3Cl7KRYvUdX8MppDDyRjG9sg_eGoQrMBh-38ofIjOlfhmbXu25XqknVVgC3K6zOxNlqe55PjYH3nXT_mWBleY6fzT7YkUOKV6XqRMPNfJ-EgSVRawMs2tRqt8Tjbd-kVDHempdgvJHo4/s320/Macho+de+Manda%C3%A7aia.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial; text-indent: 35.45pt;">Macho de Mandaçaia banhado em grão de
pólen a espera de uma princesa.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center; text-indent: 47px;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">A concorrência é muita, ele deve
estar atento, limpar laboriosamente suas antenas para captar as substâncias
exaladas pelas princesas, dois terpenoídes voláteis. <o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Na espera demorada muitas vezes se
pimpona o corpo todo com pólen, e se reúne em grupos formando verdadeiras assembléias
de “machos limpadores de antenas”. <o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Portanto, se os dois fatores coincidirem
períodos de frio e final da vida reprodutiva da rainha, não há como renovar,
não pela geração de princesa, mas sim pela incapacidade dos zangões desenvolverem
sua sexualidade.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">O zangão, macho sem pai, mãe nobre
rainha ou apenas simples operária com metade do material genético da espécie é
o “boi das piranhas” da seleção genética da espécie. A rainha e operárias,
fêmeas com material genético duplicado, genes em dose dupla, um defeito de um
deles pode ser compensado pelo seu alelo permitindo a vida normal. O zangão com
a dose simples de genes a sua genética não tem como compensar o desiquilíbrio e
sobre os seus “ombros” recai o peso da seleção genética. <o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Os mais fracos são eliminados, não
transmitindo a sua carga genética aos seus descendentes.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaeIUdIg-pC5MVyGeXA1BQSEy59X-Xz2OM5RsNUdY_Ta48ZZW7ap8hPgpuMH76PLSUygvE23mV4VQtki8rZMgGQ_AqhxUUyCrxGcPBV_c25U2WPEqyyxP32ckXvOl0R7Of3deZYVEPPqY/s1600/Machos+Reunidos.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaeIUdIg-pC5MVyGeXA1BQSEy59X-Xz2OM5RsNUdY_Ta48ZZW7ap8hPgpuMH76PLSUygvE23mV4VQtki8rZMgGQ_AqhxUUyCrxGcPBV_c25U2WPEqyyxP32ckXvOl0R7Of3deZYVEPPqY/s320/Machos+Reunidos.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial;">Assembléia de machos de Uruçu e
Tubuna – reunidos em assembléia limpando continuamente as antenas para não
perder a fragrância emitidos por uma princesa, duas substâncias do grupo dos
terpenóides.<span style="font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><b>O zangão: </b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Os machos incompreendidos são expulsos
ou morto no inverno, sacrificado para não desfalcar a reserva de comida da
colméia, principal vítima da seleção genética de Darwin. O mártir como consolo
serve a ciência como um belo exemplo de partenogênese arrenotoca.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><b>Autor:</b> </span><span style="font-size: 17px; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: Arial;"><i>Harold Brand (Biólogo e Meliponicultor).</i></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: 17px;"><b>Fonte:</b> ABENA</span></span></div>
<br />
<br />José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-79325936417175700012012-01-21T13:39:00.000-08:002012-01-21T13:40:03.576-08:00Vídeo de Divulgação - Meliponicultura - Embrapa Amazônia Oriental<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">A meliponicultura é a
criação de abelhas indígenas sem ferrão, chamadas pela ciência de
meliponíferos. A Embrapa Amazônia Oriental desenvolve pesquisas para a criação
racional e reprodução dessas abelhas, integração da atividade à paisagem
florestal e aproveitamento agroindustrial dos produtos obtidos a partir dessa
atividade. Este vídeo apresenta as abelhas mais comuns na região amazônica,
como realizar a criação racional e os benefícios sociais e ambientais da
atividade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://2.gvt0.com/vi/sZa0Q_pmuHY/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/sZa0Q_pmuHY&fs=1&source=uds" />
<param name="bgcolor" value="#FFFFFF" />
<embed width="500" height="400" src="http://www.youtube.com/v/sZa0Q_pmuHY&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Fonte:<a href="http://www.youtube.com/watch?v=sZa0Q_pmuHY">http://www.youtube.com/watch?v=sZa0Q_pmuHY</a><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Página
Embrapa Amazonia Oriental: <a href="http://www.cpatu.embrapa.br/">http://www.cpatu.embrapa.br/</a><o:p></o:p></span></div>
<br />José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-62278403881779941852012-01-18T17:44:00.000-08:002012-01-18T17:56:51.742-08:00Descoberta de abelha soldado repercute na comunidade científica (11/01/2012)<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt; text-indent: 35.45pt;">A
descoberta de uma casta morfológica de "soldados" em população de
abelhas foi anunciada na edição desta semana (datada de 10/1) do Proceedings of
the National Academy of Sciences of the United States of America (PNAS), um dos
mais citados e prestigiados periódicos científicos do mundo. O artigo é de
autoria de Cristiano Menezes, desde 2011 pesquisador da Embrapa Amazônia
Oriental (Belém,PA), e de colaboradores da Universidade de São Paulo e Universidade
de Sussex, da Inglaterra.</span><br />
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt; text-indent: 35.45pt;"><br /></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnxj0jvQq3PE9IbTCvmmwP14YSzary4_0UgMtV50alCayuCGHMMxC3tr8Q993LLrmekvFigyCMPrKp2VlccJPsaLWCmZ9H8tibllbaSvhu4fMnGT48Y4QXEcD9KtjMG6oV7P4jxgtHinQ/s1600/_57783013_57783012.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-size: large;"><img border="0" height="255" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnxj0jvQq3PE9IbTCvmmwP14YSzary4_0UgMtV50alCayuCGHMMxC3tr8Q993LLrmekvFigyCMPrKp2VlccJPsaLWCmZ9H8tibllbaSvhu4fMnGT48Y4QXEcD9KtjMG6oV7P4jxgtHinQ/s400/_57783013_57783012.jpg" width="400" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Abelhas
forrageira (Esquerda) e soldado (Direita)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: x-small;">Foto de
Cristiano Menezes</span><span style="font-size: large;"><o:p></o:p></span></span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt; text-indent: 35.45pt;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt; text-indent: 35.45pt;">É a
primeira vez que uma abelha soldado é descrita. "Tem características
físicas apropriadas à defesa do ninho. Já se conhecia casta morfológica para
soldados entre insetos, mas apenas em algumas espécies de formigas e de cupins,
em abelhas ainda não”, contextualiza o pesquisador.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">A
descoberta ocorreu em 2009, em população de abelhas sem ferrão jataí, quando
Menezes era doutorando da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
(Fapesp) <st1:personname productid="em Ribeirão Preto" w:st="on">em Ribeirão
Preto</st1:personname> (SP) e durante uma das visitas ao Brasil de Francis
Ratnieks, pesquisador da Universidade de Sussex, em viagem então financiada
pela Fapesp.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Menezes
conta que o projeto (desenvolvido em área cedida pelo cientista e professor
Paulo Nogueira Neto), consistia inicialmente em comparar as abelhas guardas que
sobrevoam o ninho de jataís às que ficam paradas junto à entrada. Ao observar
que as abelhas guardas eram maiores que as abelhas forrageiras (que saem do
ninho para buscar alimento), ele passou a coletar e a medir abelhas de
diferentes ninhos. "Verificamos - eu e Christoph Grüter, pós-doutorando do
grupo da Universidade de Sussex - que estávamos à frente do primeiro caso de
uma casta de soldados nas abelhas sociais", relata.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">A análise
estatística minuciosa e os experimentos realizados demonstraram que há uma
casta de soldados nas abelhas jataís. Analisando os favos de cria, os autores
verificaram que 1% das abelhas operárias produzidas na colônia são guardas.
"O significado atribuído a esta casta de soldados foi a defesa contra a
invasão do ninho por abelhas ladras do gênero Lestrimelitta, que, por não
coletarem alimento nas flores, vivem do saque de alimento de outros
ninhos", explica o pesquisador.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><br /></span></div>
</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoLAdHjltK99yGMthbi4vF8UC_gy-kCAJhdlyjlctHPVbUWwdOXy1ox9P4w7YJzy8KYJ6niHc_wDTg54LYEHwFHXYVqt893k2REPRWWvSo50IT0xAyw08mSsdKyqZy33DuXjjLBppfRTo/s1600/_57783015_57783014.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="font-size: large;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoLAdHjltK99yGMthbi4vF8UC_gy-kCAJhdlyjlctHPVbUWwdOXy1ox9P4w7YJzy8KYJ6niHc_wDTg54LYEHwFHXYVqt893k2REPRWWvSo50IT0xAyw08mSsdKyqZy33DuXjjLBppfRTo/s1600/_57783015_57783014.jpg" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: x-small;">Muito
menores abelhas Jataí soldado prende-se</span></span><br />
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-size: x-small;">as asas das abelhas ladras</span><span style="font-size: large;"><o:p></o:p></span></span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt; text-indent: 35.45pt;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt; text-indent: 35.45pt;">Os
cientistas também concluíram que as abelhas guardas jataí são 30% mais pesadas
do que as forrageiras e têm morfologia ligeiramente diferente, com pernas
maiores e cabeça menor. "As guardas jataí ficam paradas sobre o tubo de
entrada ou sobrevoando ao redor da colônia, onde promovem a defesa do ninho
contra abelhas ladras (Lestrimelitta limão). Quanto maior é a abelha guarda,
mais eficiente ela é na defesa da colônia", descreve Menezes.</span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Para o
chefe-geral da Embrapa Amazônia Oriental, Claudio José Reis de Carvalho, o
trabalho trata-se de um excelente resultado científico, referente a um dos
eixos da missão da instituição de pesquisa que é o de gerar conhecimento sobre
a biodiversidade e o capital natural da Amazônia visando seu posterior uso
racional e/ou produção de serviços ambientais. "Quanto mais conhecermos
sobre esses animais, mais perto estaremos de desenvolver tecnologias úteis à
agricultura tais como a geração de insetos voltados à polinização de espécies
de plantas nativas da Amazônia ou mesmo de alguma planta cultivada exótica que
puder se beneficiar disso, a exemplo do que já ocorre em outros paises",
avalia Carvalho.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: center; text-indent: 0px;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><span style="color: #3d85c6;"><b>Entrada do
Ninho das Abelhas Jataís com suas Abelhas Guardas</b></span><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='400' height='500' src='https://www.youtube.com/embed/-KN371P7jps?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='400' height='500' src='https://www.youtube.com/embed/P6Q4LGVDgh8?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
<br />José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-81230443130981875532012-01-15T17:13:00.000-08:002012-01-15T17:18:14.202-08:00Alta Floresta inicia criação de meliponíneas como alternativa de renda<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKWZ2JaMS6g1aM7VlLUMMdZpw7CvEz_CehMsI3pGs-1oJg6WDJdT2zZhRb1x8v_tt0z6bDyvjThIiC4EHPkotowhKZ2HjVDP4Rf4utg71tfKvUWcVYGxA2N2U5nqJ43tnICDuUxqJkpDI/s1600/e9ad9fee9d0bc73e0b2c055eb0b268ce_L.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKWZ2JaMS6g1aM7VlLUMMdZpw7CvEz_CehMsI3pGs-1oJg6WDJdT2zZhRb1x8v_tt0z6bDyvjThIiC4EHPkotowhKZ2HjVDP4Rf4utg71tfKvUWcVYGxA2N2U5nqJ43tnICDuUxqJkpDI/s320/e9ad9fee9d0bc73e0b2c055eb0b268ce_L.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">Fabio Bonadeu/Projeto Olhos D´Água da Amazônia/Prefeitura de
Alta Floresta<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">Está sendo trabalhado
<st1:personname productid="em Alta Floresta" w:st="on">em Alta Floresta</st1:personname>
o fortalecimento da agricultura familiar. Mais de 1.500 famílias estão sendo
atendidas, ou seja, mais de 4.500 pessoas sendo apoiadas por iniciativas da
Administração Municipal de Alta Floresta. Implantação dos SAFs, CAR e
Georreferenciamento, manejo de pastagens, são algumas ações. Esses serviços são
desenvolvidos pelos técnicos do Projeto Olhos D´Água da Amazônia e estão
servindo de norteador das políticas públicas ambientais do município.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">Também como forma de
fomentar e contribuir para a consolidação desta nova metodologia de trabalho,
está sendo implantada <st1:personname productid="em Alta Floresta" w:st="on">em
Alta Floresta</st1:personname>, a Meliponicultura, que é a criação das abelhas
sem ferrão da Amazônia. Através do trabalho com os meliponíneos (nome
científico da espécie), os proprietários rurais terão a possibilidade de
incrementar sua renda, sem contar que esta espécie de abelha tem alto poder de
polinização.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">A chácara Esteio, de
propriedade do senhor Ércio Luedke, está sendo o berço dos meliponíneos <st1:personname productid="em Alta Floresta. Ele" w:st="on">em Alta Floresta. Ele</st1:personname>
explica que este trabalho servirá para abrir novas oportunidades econômicas.
“Com este trabalho vou ampliar a diversificação das atividades da minha
propriedade. Essa atividade pode ser um diferencial. Estou dando minha
contribuição para Alta Floresta”, explica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">Para o produtor, a
implantação da meliponicultura servirá também como ferramenta social no combate
ao êxodo rural. “Esta é uma oportunidade para o fortalecimento das famílias.
Todos da casa podem ajudar”. Hoje o produtor tem como principais atividades a fruticultura,
piscicultura, gado de leite, suinocultura e avicultura, mas acredita no
potencial desta nova criação. “Estou iniciando esta atividade. No futuro espero
que esta seja uma das principais fontes de renda”, exemplifica o produtor
visivelmente empolgado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">“O cultivo das
abelhas sem ferrão da Amazônia embora ainda seja uma atividade embrionária <st1:personname productid="em Alta Floresta" w:st="on">em Alta Floresta</st1:personname>,
possui características que já lhe credenciam. Seu mel tem consistência e
fluidez muito características, que chega a ser ralo, lembrando os licores.
Outra peculiaridade é que as meliponíneos adicionam enzimas salivares, que dão
um toque de acidez ao mel, suavizando o seu sabor”, argumenta o Gestor do
Programa de Meliponicultura Vale do Teles Pires, Fernando Oliveira.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">Além das
características já citadas acima, as abelhas também apresentam outro fator. “As
abelhas sem ferrão desidratam menos. O que deixa mais unido o mel, ou seja, o
perfume da flor não volatiliza. Ele não dispersa, com isso torna-se um mel
muito saboroso para beber”. Oliveira já trabalha com a espécie há vários anos
na região amazônica.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">Assim como o senhor
Ércio, Fernando também se mostra muito otimista com o projeto que está sendo
desenvolvido em parceria com a Administração Municipal. “Será um grande
desafio. Hoje contamos com 10 colméias matrizes. Ao final de 24 meses queremos
multiplicar em <st1:metricconverter productid="250. A" w:st="on">250. A</st1:metricconverter>
cada ano estaríamos gerando 500 novas colméias para subsidiar a produção de mel
proveniente do meliponário matriz”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">A implantação do
cultivo das abelhas sem ferrão <st1:personname productid="em Alta Floresta" w:st="on">em Alta Floresta</st1:personname> tem dois objetivos principais:
manutenção da floresta que está sendo replantada e oferecer esta nova
possibilidade de acrescentar renda aos produtores rurais, através da venda do
mel produzido. O sistema melipônico que está chegando a Alta Floresta é de
polinização dirigida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">Vale ressaltar que as
abelhas não oferecem nenhum tipo de risco. São abelhas dóceis. É possível até
criar no quintal de casa. Além de produzir mel, são abelhas que realizam um
“balé” espetacular. Oliveira elogia o esforço da secretária Irene Duarte. “A
Irene está tratando de uma forma muito profissional este trabalho de
recuperação das áreas de preservação e recuperação das APPs”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">Fernando se lembra de
um fator importante. “As meliponíneos são as principais agentes polinizadores
das florestas. Estudos comprovam que se você retirar todas as abelhas sem
ferrão de uma área, é comprovado que 14% de espécies de árvores desapareceriam
em cinco gerações. Se você trabalha com reflorestamento e não se preocupa com a
polinização, significa que as árvores irão crescer, entretanto, em um
determinado momento elas irão morrer pelo fato de não ter este trabalho de
polinização”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">A secretária de Meio
Ambiente, Irene Duarte agradece o envolvimento de todos neste processo de
preservação dos recursos naturais. “Conseguimos realizar uma força tarefa <st1:personname productid="em Alta Floresta. Com" w:st="on">em Alta Floresta. Com</st1:personname>
este trabalho está sendo possível mobilizar a agricultura familiar. Nós
escrevemos este projeto para auxiliar os pequenos produtores, para que assim,
podessemos caminhar rumo ao desenvolvimento sustentável”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">Esta nova alternativa
vem para fortalecer o desenvolvimento econômico, ambiental e social. “Vamos
trabalhar para consolidar esta nova alternativa de renda. Trabalhamos
diariamente no sentido de transformar Alta Floresta em um município verde”, conforme
já citado anteriormente, com a conquista deste “selo” de município verde, Alta
Floresta terá maior segurança jurídica, credibilidade e acesso as linhas de
crédito.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">Irene comenta a
relevância da meliponicultura. “Este trabalho vem dentro do fortalecimento das
cadeias produtivas. Estamos em uma fase de transição da economia. De um modelo
de desmatamento para uma economia sustentável. É possível viver na Amazônia de
uma forma inteligente. Esta ação é uma conseqüência deste trabalho de
fortalecimento das cadeias produtivas, em especial do mel”.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial; font-size: 9.0pt;">Fonte: </span><a href="http://www.altafloresta.mt.gov.br/component/k2/item/217-alta-floresta-inicia-cria%25C3%25A7%25C3%25A3o-de-melipon%25C3%25ADneas-como-alternativa-de-renda.html?tmpl=component&print=1">http://www.altafloresta.mt.gov.br/component/k2/item/217-alta-floresta-inicia-cria%25C3%25A7%25C3%25A3o-de-melipon%25C3%25ADneas-como-alternativa-de-renda.html?tmpl=component&print=1</a><span style="font-family: Arial; font-size: 9.0pt;"><o:p></o:p></span></div>José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-38998642698070163782011-11-27T15:31:00.001-08:002011-11-27T16:16:01.521-08:00Minhas Uruçus Amarelas coletando barro e resina<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Para quem gosta de ASF, qualquer
momento é muito significativo, por isso, estou compartilhando essas imagens e vídeo
de minhas uruçus amarelas que comprei do amigo Luiz Fernando (São José dos Campos),
que comercializa enxames de qualidade, e que após a rega das plantas decidiram
coletar a terra úmida pelo dreno do vaso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_zUkqAlIOHwJH0S5pFrHc0NZCsiw8cg1tYeY9KmZJOgk5EO9aVqh-S6xRLsIv5AwmhdB-1zwSjDJphhEMdK9v5IXdjOMpbZ2uh5Ha51yQad8u6FjF1IPR4vhLt2Lv8CrVtnz_wECjl2g/s1600/Coletando+Resina+e+Barro+-+01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_zUkqAlIOHwJH0S5pFrHc0NZCsiw8cg1tYeY9KmZJOgk5EO9aVqh-S6xRLsIv5AwmhdB-1zwSjDJphhEMdK9v5IXdjOMpbZ2uh5Ha51yQad8u6FjF1IPR4vhLt2Lv8CrVtnz_wECjl2g/s400/Coletando+Resina+e+Barro+-+01.jpg" width="400" /></a><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0CwjOwyXAjACvEPhfj7k1kVV3bNzt8GQFTzrCFAsmC-FtEtajjgI2u5ovaonkja75EvSXAGDMaKLUEUHuoQstfLi6ykYkrtezZu0LnGZN9cytil3DG2oeQF72SBP450dooRInlOP-odU/s1600/Coletando+Resina+e+Barro+-+02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0CwjOwyXAjACvEPhfj7k1kVV3bNzt8GQFTzrCFAsmC-FtEtajjgI2u5ovaonkja75EvSXAGDMaKLUEUHuoQstfLi6ykYkrtezZu0LnGZN9cytil3DG2oeQF72SBP450dooRInlOP-odU/s400/Coletando+Resina+e+Barro+-+02.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/xKkmoyw6D5Y?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-78662640784820083132011-11-27T05:06:00.001-08:002011-11-27T05:06:22.961-08:00Emater vai organizar agricultores na criação de abelhas sem ferrão<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 17px;">O V Seminário
Paranaense de Meliponicultura, realizado em Curitiba nesta sexta-feira (25),
contou com a participação de cerca de 250 pessoas, entre produtores rurais,
estudantes e técnicos, que lotaram o auditório do Instituto Emater em Curitiba.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">A Meliponicultura é a
criação de abelhas sem ferrão e essa adesão mostra que os produtores estão
acreditando nas potencialidades da atividade para exploração de desenvolvimento
sustentável na propriedade, disse o presidente da Associação Paranaense de
Apicultores, Sebastião Ramos Gonzaga.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">O presidente da
Emater-PR, Rubens Niederheitmann, que abriu o evento, disse que a empresa,
vinculada à Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, vai dar mais atenção
à meliponicultura, com o deslocamento de extensionistas para auxiliar na
organização dos produtores. “O governo do Estado já autorizou a realização de
concurso público para os quadros da Emater, e a difusão de tecnologia através
da assistência técnica é fundamental para o fortalecimento dessa cadeia
produtiva”, afirmou.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">Segundo
Niederheitmann, o Estado será um facilitador para estruturar essa cadeia
produtiva, que depende de organização dos produtores e de troca de experiências
como está ocorrendo com esse seminário promovido anualmente pela Secretaria e
pela Emater.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">Além de produtores do
estado do Paraná, estavam presentes produtores dos estados do Rio de Janeiro,
Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O presidente da Confederação Brasileira de
Apicultura, José Gumercindo da Cunha, também participou do evento. Todos
estavam interessados nos debates e palestras para aperfeiçoar os conhecimentos
sobre a meliponicultura.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">Durante o seminário,
o biólogo, professor e estudioso da meliponicultura, Harold Brand, de
Piraquara, Região Metropolitana de Curitiba, estava expondo os vários tipos de
própolis extraídos das abelhas nativas sem ferrão como a Jataí e Mandaçaia e do
gênero Apis. Segundo ele, existem 13 tipos diferentes de própolis no País,
sendo cinco deles extraídos exclusivamente no Paraná<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">“Em toda a Europa,
existem somente três tipos de Própolis”, comparou, atribuindo esse privilégio à
diversidade de plantas e ecossistemas no País. De cinco tipos de própolis
extraídos das abelhas do gênero Apis, dois deles de coloração verde e vermelha
não fica por aqui. Toda a produção, que é bastante limitada é exportada para o
Japão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">É exatamente esse
potencial que está atraindo mais produtores para a atividade, embora poucos
tenham consciência da utilidade das abelhas sem ferrão como agentes polinizadores
das florestas e cultivos agrícolas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">De acordo com o
especialista Helio Cunha, do Ministério do Meio Ambiente, a prática da
meliponicultura tem relação direta com uma produção agrícola de melhor
qualidade, com mais sementes e frutos que levam à segurança alimentar. Isso
porque as abelhas sem ferrão fazem o papel de polinizadoras na produção
agrícola, conectando diretamente os ecossistemas silvestres com os de produção
agrícola, afirmou.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">Segundo Cunha, cerca
de 80% das espécies de plantas e flores são polinizadas por animais,
especialmente os insetos, numa referência à potencialidade da meliponicultura
para impulsionar a produção agrícola. “O que falta é mais conhecimento e
conscientização. O nosso desafio é garantir políticas públicas adequadas para
garantir essa polinização”, disse.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt;">Cunha observou que a
falta de capacitação e de disseminação do conhecimento leva a políticas
inadequadas. “É importante para o agricultor manter áreas de vegetação natural
para manter o processo de polinização que alavanca a produtividade e garante o
desenvolvimento sustentável”, disse.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 11.0pt;">Fonte:<a href="http://www.agricultura.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=4959&tit=Emater-vai-organizar-agricultores-na-criacao-de-abelhas-sem-ferrao-25112011-%2025/11/2011">http://www.agricultura.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=4959&tit=Emater-vai-organizar-agricultores-na-criacao-de-abelhas-sem-ferrao-25112011-
25/11/2011</a><o:p></o:p></span></div>José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-69757092391878465362011-11-16T10:10:00.001-08:002011-11-16T10:11:35.618-08:00Teoria da formação do istmo através da descoberta da melípona insularis<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiia0OekfF6_B_hu0ZhvMSUpgIyfFVNl25GTJAZUjKIT0wWIw4soE7A2IMcbC2ahsEYGnf4PuZDys7IsIxJIfTIM4WtNoZQwAktnqXsIk02eY6hBR002AvCcRIlj82HfWHL2H4T7fhVsIM/s1600/97899-600x600-1.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiia0OekfF6_B_hu0ZhvMSUpgIyfFVNl25GTJAZUjKIT0wWIw4soE7A2IMcbC2ahsEYGnf4PuZDys7IsIxJIfTIM4WtNoZQwAktnqXsIk02eY6hBR002AvCcRIlj82HfWHL2H4T7fhVsIM/s320/97899-600x600-1.jpeg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">Fotomontagem
com abelha da espécie Melipona insularis; descoberta desta espécie de abelhas
confirmou as novas teorias científicas que afirmam que o istmo surgiu e se
juntou à América do Norte e do Sul há cerca de 22 milhões de anos, muito antes
do que se pensava.<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwZUKSKHA8fu_Qt1NuHVbQ8xTnSiDhbXG6IRe-ivcfK3RkellYXoVykc6IBYWDlLob1PP_rPNCICjTX84AdaDLxA7O7fpC1-sxTfC5OaLq5tkqw0lOfKqPio9d6NfQJn0OeN0ENc7WOmk/s1600/istmo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwZUKSKHA8fu_Qt1NuHVbQ8xTnSiDhbXG6IRe-ivcfK3RkellYXoVykc6IBYWDlLob1PP_rPNCICjTX84AdaDLxA7O7fpC1-sxTfC5OaLq5tkqw0lOfKqPio9d6NfQJn0OeN0ENc7WOmk/s1600/istmo.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">O istmo
é uma junção de duas grandes extensões de terras cercadas por água de dois
lados.<o:p></o:p></span></div>José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-65928907864462366852011-11-11T03:57:00.001-08:002011-11-11T04:18:53.608-08:005º Seminário Paranaense de Meliponicultura - 25 de novembro de 2011<br />
<h2 style="margin: 6pt 0cm; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 12pt;"></span></h2>
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<div align="center" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">5° Seminário Paranaense de Meliponicultura <br />
<i>“ Salvemos as abelhas nativas do Brasil ”</i></span><span style="font-size: 13pt;"></span></div>
<div style="text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Apresentação: </span></b><span style="font-size: 13pt;"></span></div>
<div style="text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">A
meliponicultura é a criação racional de abelhas sem ferrão (“elas não ferroam,
o ferrão é atrofiado”), também denominadas abelhas indígenas (“manejadas por
povos indígenas”) ou nativas (“originárias do Brasil”). As abelhas que
apresentam hábitos sociais são classificadas dentro da subfamília Apinae com
várias tribos. As que possuem hábitos sociais mais avançados pertencem a duas
tribos distintas: Apini, que agrupa as abelhas do gênero Apis e Meliponini, que
agrega as abelhas sem ferrão ou meliponíneos. A tribo meliponini é dividida em
duas subtribos: Meliponina, que apresenta apenas um único gênero (Melípona) e
Trigonini, que é constituída por vários gêneros. </span><span style="font-size: 13pt;"></span></div>
<div style="text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Em
2007 e 2008, aconteceram o 1º e 2º Seminários Paranaense de Meliponicultura, em
Curitiba (SEAB e Instituto Emater), sendo que o 3º foi realizado em Mandirituba
(P.M de Mandirituba) e o 4º, em Matinhos (UFPR litoral). Nesse panorama e campo
de desafios é que realiza-se o 5º Seminário Paranaense de Meliponicultura, em
Curitiba, num esforço que dá continuidade a um ciclo de realização de um evento
estadual sobre o tema, que visa contribuir para o desenvolvimento da
meliponicultura e a conservação das abelhas nativas sem ferrão. </span><span style="font-size: 13pt;"></span></div>
<div style="text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Objetivos do Seminário: </span></b><span style="font-size: 13pt;"></span></div>
<div style="text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">-
Promover a aglutinação de meliponicultores, técnicos, pesquisadores e
interessados na meliponicultura; - divulgar a importância das abelhas nativas e
sensibilizar a sociedade a promover iniciativas, visando a sua preservação e
conservação; - possibilitar o intercâmbio e a difusão de tecnologias e
conhecimentos relacionados à meliponicultura; - contribuir para o
estabelecimento de políticas públicas, voltadas ao desenvolvimento sustentável
da meliponicultura; - possibilitar a capacitação e aumento da conscientização
das comunidades rurais e urbanas, acerca da importância das abelhas sem ferrão
como agentes polinizadores das florestas e cultivos agrícolas; - promover a
popularização dos conhecimentos científicos para produtores rurais e comunidade
em geral; - eleger a sede do VI Seminário Paranaense de Meliponicultura e
debater sobre ações a serem desenvolvidas na Câmara Técnica de meliponicultura
SEAB/CEDRAF. </span><span style="font-size: 13pt;"></span></div>
<div style="text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Público Alvo: </span></b><span style="font-size: 13pt;"></span></div>
<div style="text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">O
evento é aberto à participação de todos os interessados na meliponicultura:
estudantes da mais várias áreas do conhecimento, técnicos e pesquisadores do
setor público e privado, profissionais em geral, agricultores, ambientalistas,
ecologistas e amantes da natureza. </span><span style="font-size: 13pt;"></span></div>
<div style="text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div style="text-indent: 35.45pt;">
<b><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">No link abaixo folder com programação do evento:</span></b><span style="font-size: 13pt;"></span></div>
<div style="text-indent: 35.45pt;">
<a href="http://brasilapicola.com.br/files/5o_semin_paranaense_meliponicultura.pdf"><span style="font-family: Arial;">http://brasilapicola.com.br/files/5o_semin_paranaense_meliponicultura.pdf</span></a><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"></span></div>José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-8737478023146810522011-10-12T07:12:00.000-07:002011-11-27T16:42:22.734-08:00Revide TV - Matéria com o Meliponário/Laboratório da USP Riberão Preto<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/lF97Q7673uU?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-64536536292970005442011-09-12T18:19:00.000-07:002011-11-27T16:45:44.267-08:00Vídeo Meliponicultura Maia<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Este
vídeo foi feito pelo <b><i>Dr. Steve Buchmann</i></b> irá apresentá-lo
a <b><i>Meliponicultura
Mexicana</i></b>, a arte de manter abelhas sem ferrão do gênero Melipona.
Infelizmente, essa antiga prática está diminuindo nas aldeias maias, mas ainda
podem ser encontrados em regiões remotas da península de <b><i>Yucatan</i></b>. Este vídeo foi
indicado pela <b>Drª Vera Lucia imperatriz
Fonseca </b>através do <b>ABENA (Yahoo Grupos).</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt; line-height: 150%;">Curtam
essa bela produção!!! <o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://3.gvt0.com/vi/d_pjoDxwYS8/0.jpg" height="500" width="400"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/d_pjoDxwYS8&fs=1&source=uds" />
<param name="bgcolor" value="#FFFFFF" />
<embed width="500" height="400" src="http://www.youtube.com/v/d_pjoDxwYS8&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-size: 13pt; line-height: 150%;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-size: 13pt; line-height: 150%;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><b>Informações complementares: </b><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-size: 13pt; line-height: 150%;">
<span style="font-family: Arial;">O pesquisador e colaborador <b><i>João Pedro Cappas e Sousa</i></b> que esta sempre dando suporte e dividindo seu conhecimento com os membros do grupo ABENA fez alguns comentários que acredito agregar valor a essa produção, conforme vocês poderam acompanhar abaixo:</span></div>
<span style="font-family: Arial;">
</span><br />
<div class="MsoNormal" style="font-size: 13pt; line-height: 150%;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><b>Cappas:</b> As ruínas
apresentadas no vídeo fazem parte da cidade de
<b><i>Tulum</i></b>. A figura sobre a porta é o
Deus Abelha <b><i>Ah Mucen Cab</i></b>.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="font-family: Arial;">
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; font-size: 13pt; line-height: 150%; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8H0X1EqKfoGdMUQYWBjGvl4f5HbZRtno-vwYQ4qqEUVVz0WxN36uqX-Zf5X_xRYCRssXOIWk5uB4wOiXZ06hWQ09rb-A91yh4LFjRmj00cEn5ME0DKR4APQXgHAsgaeQKBlsWAhO1XXI/s1600/Mayas+01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8H0X1EqKfoGdMUQYWBjGvl4f5HbZRtno-vwYQ4qqEUVVz0WxN36uqX-Zf5X_xRYCRssXOIWk5uB4wOiXZ06hWQ09rb-A91yh4LFjRmj00cEn5ME0DKR4APQXgHAsgaeQKBlsWAhO1XXI/s320/Mayas+01.jpg" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: Arial;">
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; font-size: 13pt; line-height: 150%; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiypkHu9J76Tm1B4oAj8OJmwJTeqXRm3hdS6_CFAPGURAQxsIfyzJchFNcLVDh3wTBEA3ag1ei-_zbHec2NeCb-rev-Yqtn1tJtK1Q8CUI4GwgE7Le1Ag-6qo8w1HfG-O0gajdTcy4G3pY/s1600/Mayas+03.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiypkHu9J76Tm1B4oAj8OJmwJTeqXRm3hdS6_CFAPGURAQxsIfyzJchFNcLVDh3wTBEA3ag1ei-_zbHec2NeCb-rev-Yqtn1tJtK1Q8CUI4GwgE7Le1Ag-6qo8w1HfG-O0gajdTcy4G3pY/s320/Mayas+03.jpg" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: Arial;">
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; font-size: 13pt; line-height: 150%; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiibViN2BhfvzO4oG9JSHEuqTGY5hNtByAW4zhbvCnZowpzj0ly_KtZH_jLLPK-2KL2xE5X4WyHQGtqtD56K3hhIaQRNKPd4Hx3fPIM0g5f2m2BL_T5lHmklYzI4CjgRzjvhkjms-jql68/s1600/Mayas+02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiibViN2BhfvzO4oG9JSHEuqTGY5hNtByAW4zhbvCnZowpzj0ly_KtZH_jLLPK-2KL2xE5X4WyHQGtqtD56K3hhIaQRNKPd4Hx3fPIM0g5f2m2BL_T5lHmklYzI4CjgRzjvhkjms-jql68/s320/Mayas+02.jpg" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: Arial;">
</span><br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13pt; line-height: 150%;"><b>Cappas: </b>As </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 17px; line-height: 25px;">colmeias</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13pt; line-height: 150%;"> utilizadas por eles são conhecidas como </span><b style="font-family: Arial; font-size: 13pt; line-height: 150%;"><i>Jobones</i></b><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13pt; line-height: 150%;"> e se reparar bem, as colmeias, tem tampões que podem ser de madeira ou de pedra. Além disso, nesse tipo de colmeia os disco não ficam sobre o fundo das colmeias, mas, em cima de uma cruz.</span></span></div>
<span style="font-family: Arial;">
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5u-z0EVU1bd0gQnlt95UUzQ6I21RVMStqCWKGdL-Zy9HuhNvAqUyHtvXywhuoD0-zs-kckd7MtXCIDGvGkDuXRrUW0Lj55KMZuNQbXGwlVVXR6tORrdeC4tjd64mz16fyDZHuSlqeSPI/s1600/Mayas+06.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5u-z0EVU1bd0gQnlt95UUzQ6I21RVMStqCWKGdL-Zy9HuhNvAqUyHtvXywhuoD0-zs-kckd7MtXCIDGvGkDuXRrUW0Lj55KMZuNQbXGwlVVXR6tORrdeC4tjd64mz16fyDZHuSlqeSPI/s320/Mayas+06.jpg" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: Arial;">
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHsJeus-YbF7-q3BJd-DjxkWhtHrKN5F6JMy2VYfwkkiIOXP_VRpGzam6Y9N0EbyuLqyEJVAqHOWhqd8U2nrLt4wgRPi9oqBA5StY_K0-SNlvEahoC40pdZ4ezg6Zf8JT9at0T0x7HRZM/s1600/Mayas+10.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHsJeus-YbF7-q3BJd-DjxkWhtHrKN5F6JMy2VYfwkkiIOXP_VRpGzam6Y9N0EbyuLqyEJVAqHOWhqd8U2nrLt4wgRPi9oqBA5StY_K0-SNlvEahoC40pdZ4ezg6Zf8JT9at0T0x7HRZM/s320/Mayas+10.jpg" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: Arial;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: 17px; line-height: 25px;"></span><br />
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;">Cappas:</span></b><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"> O senhor que estava retirando o
mel é na verdade um Xamam, um sacerdote
do lugar, pode-se ver o respeito como
que ele trata as abelhas.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><br /></span></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOeNOe5-LzK-nq_ru0329hsu8BkIkPJZWM06LksFP0AedaC-EEpUQuQojK7mESAZnTOnr8bl64HnvzsMEtQ57Ztgyr3qBYUqpP88uA5FlUE4E-sQFav2kqaI7JavYHV9rGb-fzF_UYKKM/s1600/Mayas+07.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOeNOe5-LzK-nq_ru0329hsu8BkIkPJZWM06LksFP0AedaC-EEpUQuQojK7mESAZnTOnr8bl64HnvzsMEtQ57Ztgyr3qBYUqpP88uA5FlUE4E-sQFav2kqaI7JavYHV9rGb-fzF_UYKKM/s320/Mayas+07.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: 17px; line-height: 25px;"></span></div>
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 17px; line-height: 25px;">
</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 17px; line-height: 25px;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyrXJRPCmuUeKDHkUCgKciRnO5oFChEg7DHMevR16Pi3caWGHrtOE6yNv2tScxkHLR0E5EbMOuvNZ6IEEQUT7ouqnH8ocL8ZNjc13ESRhvqHVX5LVPqwov9g_GNo8CEoomsqzVCfQB90g/s1600/Mayas+08.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyrXJRPCmuUeKDHkUCgKciRnO5oFChEg7DHMevR16Pi3caWGHrtOE6yNv2tScxkHLR0E5EbMOuvNZ6IEEQUT7ouqnH8ocL8ZNjc13ESRhvqHVX5LVPqwov9g_GNo8CEoomsqzVCfQB90g/s320/Mayas+08.jpg" width="320" /></a></span></span></div>
<span style="font-family: Arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 17px; line-height: 25px;">
</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13pt; line-height: 150%;">Para encerrar, Cappas, termina fazendo um observação em relação a </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 17px; line-height: 25px;">coexistência do meliponário tradicional com o racional.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13pt; line-height: 150%;"> </span></span><br />
<span style="font-family: Arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13pt; line-height: 150%;"><br /></span></span><br />
<div class="MsoNormal">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsb1FjR0ftL8ECZj1KAhw7b2-WHvW4g59OzgT6SXjjo72RCht3585lKICsmOMJ0_QTJl3y8SWoKT7KxmgSY0PYullOgdEzHRwL1y5cbYnw7dnm-SL5OzxG7T544869eGv6h4nZtuhwwWA/s1600/Mayas+11.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsb1FjR0ftL8ECZj1KAhw7b2-WHvW4g59OzgT6SXjjo72RCht3585lKICsmOMJ0_QTJl3y8SWoKT7KxmgSY0PYullOgdEzHRwL1y5cbYnw7dnm-SL5OzxG7T544869eGv6h4nZtuhwwWA/s320/Mayas+11.jpg" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: Arial;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 13pt; line-height: 150%;">Espero que o post seja esclarecedor, qualquer </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 17px; line-height: 25px;">sugestão fico no aguardo.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: 17px; line-height: 25px;"> </span></span></div>
<span style="font-family: Arial;">
</span></div>José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-55670746642004381162011-09-09T22:04:00.000-07:002011-09-09T22:04:59.477-07:00Alagoas: Abelhas sem ferrão geram renda e preservam planta nativa<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<st1:metricconverter productid="1 litro" w:st="on"><span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">1 litro</span></st1:metricconverter><span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;"> de mel das
melipônias, custa até R$ 150,00, enquanto de uma africanizada custa menos de R$
100,00<o:p></o:p></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAotfW93W4yx_tQltXV6_kDkSd5yheYiKPUvAhzDTCRMTi-17_iSQx6HZluUEq-ft5E_WHozxSlTXRtcLG0Q0-O60Q1PyJht-7q4s-J3xJjnxRUOA4jJ_hYzfEeUyln4WBhcuxb6y-oXE/s1600/abelha.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="175" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAotfW93W4yx_tQltXV6_kDkSd5yheYiKPUvAhzDTCRMTi-17_iSQx6HZluUEq-ft5E_WHozxSlTXRtcLG0Q0-O60Q1PyJht-7q4s-J3xJjnxRUOA4jJ_hYzfEeUyln4WBhcuxb6y-oXE/s200/abelha.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">Meliponicultura é um termo que serve para designar a criação
de abelhas sem ferrão. Segundo os criadores, o Brasil possui 300 das 400
espécies desse tipo de abelha que existem no mundo. E como não possuem ferrão
nem toxina, também têm fama de dóceis.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">Outro diferencial para essas abelhas é que elas só fazem a
polinização de plantas nativas da região de Mata Atlântica, sendo responsáveis
por 60% a 70% da polinização das flores de plantas nativas e não visitam
plantas que foram introduzidas no país, como a acerola.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">Entre as plantas nativas que a abelha Uruçu visita para
fazer a polinização, estão murici, araçá, goiaba, jaboticaba, jambo, pitanga e
aroeira. Como elas só polinizam as plantas nativas, o mel que elas produzem tem
um sabor diferenciado e é bastante valorizado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">Ainda assim, apesar da valorização do mercado e dos preços
satisfatórios para o produtor, a demanda ainda é maior do que a oferta. O mel é
bastante procurado, mas ainda não existe produção suficiente para atender ao
mercado local.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">Um litro de mel das melipônias, como são chamadas as abelhas
sem ferrão, custa entre R$ 100,00 e R$ 150,00, enquanto um litro de mel das
abelhas africanizadas, como são denominadas as demais, custa menos de R$ 10,00.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">As abelhas sem ferrão conseguem produzir de <st1:metricconverter productid="4 a" w:st="on">4 a</st1:metricconverter> <st1:metricconverter productid="10 litros" w:st="on">10 litros</st1:metricconverter> de mel por ano
por cada colméia, mas para isso é preciso ter conhecimento técnico, saber
cuidar, não deixar faltar alimento para elas, e a área deve estar preservada,
deve ter pasto nativo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">Além da Uruçú, outras abelhas sem ferrão criadas em Alagoas
são a Moça-branca, Mosquetinho, Mandaçaia, Jataí e Jandaira.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;"><b>Foto: Divulgação.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;"><b>Fonte: Tendências do Mercado</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-4385500437824489132011-09-09T21:57:00.000-07:002011-09-09T21:57:50.759-07:00Expointer 2011 – Criação de abelhas nativas sem ferrão é destaque no Caminhos da Integração<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">A criação de abelhas nativas sem ferrão, chamada de
meliponicultura, é uma das atrações do espaço Caminhos da Integração,
organizado entre Emater/RS-Ascar e Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS) na 34ª Expointer. <o:p></o:p></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">Os visitantes poderão conhecer no local diversas espécies de
abelhas nativas sem ferrão, como a jataí, mirim guaçu e tubuna - mais indicadas
para a produção de mel – e também a guaraipo, manduri e mandaçaia, mais
utilizadas para a venda dos enxames. Conforme a extensionista da Emater/RS-Ascar
de Bom Retiro do Sul, Luciane de Armas, o objetivo da parcela é mostrar para o
público a importância da preservação destas espécies e a atividade como uma
alternativa de renda para os produtores. No local, os técnicos da
Emater/RS-Ascar orientam os interessados sobre manejo, identificação das
espécies mais comuns, captura de enxames através de iscas e modelos de
colmeias. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">Luciane destaca que as abelhas nativas sem ferrão exercem um
papel importante na preservação da biodiversidade da flora. “São essenciais (as
abelhas) para a continuidade das espécies, devido ao trabalho de polinização
realizado por elas”, afirma. A extensionista da Emater/RS também ressalta que
as meliponídeas podem ser inseridas no projeto de ornamentação e embelezamento
das propriedades. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">Quanto à captura dos enxames, Luciane ressalta que os
produtores devem ter cuidados com a preservação do meio ambiente. “O ideal é
que se retire o enxame de árvores mortas ou através de iscas”, afirma, ao
explicar que muitos criadores derrubam árvores para ter acesso aos ninhos, que
geralmente são estabelecidos em ocos de árvores, fendas de rochas, cavidades no
solo ou em ninhos abandonados de formigas e cupins. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">Conforme Luciane, as abelhas sem ferrão são de fácil manejo
e proporcionam ao produtor uma boa alternativa de renda. Apesar de o rendimento
por caixa ser menor – cerca de 700g a 2kg por ano, dependendo da espécie – em
comparação às abelhas com ferrão, o valor do mel produzido pelas espécies sem
ferrão é oito a dez vezes superior ao mel comum. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">Além da meliponicultura, o Caminhos da Integração também
mostra uma maquete-modelo de uma Casa de Mel. O público poderá participar
também de uma pesquisa de preferência realizada pela UFRGS, que promove a
degustação de méis de floradas não tão comuns, como angico, aroeira e quitoco. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;">A 34ª Expointer prossegue até o dia 04 de setembro, no
Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13.0pt; line-height: 150%;"><b>Fonte: EMATER</b><o:p></o:p></span></div>
</span><br />
José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-39618685774433073272011-09-09T12:31:00.000-07:002011-09-09T17:17:22.308-07:00Privacidade das abelhas é violada e vence prêmio alemão de Microfotografia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLPT7u95F1enlFEysCJVpnk_bU3DyBWhYpeQsG9crxRzBzbYeFppLWAqtr9YEI0FX86zXPaq0QQ_tEMxJNUYkzxQrhs-LXy6ZeHsJBV4X4JV_GLuUFDlqnzRvezLcVDzWKp8m2Kg12s9c/s1600/Traseiro+da+abelha.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLPT7u95F1enlFEysCJVpnk_bU3DyBWhYpeQsG9crxRzBzbYeFppLWAqtr9YEI0FX86zXPaq0QQ_tEMxJNUYkzxQrhs-LXy6ZeHsJBV4X4JV_GLuUFDlqnzRvezLcVDzWKp8m2Kg12s9c/s320/Traseiro+da+abelha.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3; font-family: 'Lucida Sans'; line-height: 25px;"></span><br />
<div style="line-height: 20.1pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br />
<div style="line-height: 20.1pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div style="line-height: 20.1pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Sans';"></span></div>
<div style="line-height: 20.1pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Sans';"><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Com
esta Foto Stefan Diller ganha o "Concurso de Melhor Imagem", da
Conferência Internacional de Microscopia da Universidade de Kiel.<o:p></o:p></span></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Sans';">
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div style="line-height: 20.1pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Está
foto impressionante: Com uma bunda de abelha em close-up o fotógrafo ganhou um
concurso de fotografia científica internacional. Stefan Diller venceu mais de
900 concorrentes de mais de 40 países e levou para casa o primeiro lugar no
"Concurso de Melhor Imagem em Microscopia” da Conferência Internacional da
Universidade de Kiel. "Este é um grande reconhecimento do meu
trabalho", disse Diller 52 anos.<o:p></o:p></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><u1:p></u1:p>
</span><div style="line-height: 20.1pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">A
bunda da abelha foi fotografada com um microscópio eletrônico de varredura.Uma
imagem de 20 centímetros de comprimento mostra a parte inferior do animal, com
uma ampliação 160 mil vezes.<o:p></o:p></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><u1:p></u1:p>
</span><div style="line-height: 20.1pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Foi
necessário um dia inteiro, em Würzburg, para a gravação da fotografia. Ficou
três a quatro horas trabalhando sozinho no microscópio. Para chegar na foto
final foram realizadas fotos de quatro diferentes ângulos. Desta forma as
estruturas foram reveladas. Diller ficou muito surpreendido com os primeiros
resultados, diz: “Como as abelhas são peludas", lembra o fotógrafo.<o:p></o:p></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><u1:p></u1:p>
</span><div style="line-height: 20.1pt; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Diller
afirma existir um bom punhado de fotógrafos alemães científicos que lidam
profissionalmente com a microscopia eletrônica. A imagem vencedora foi criado
em colaboração com a Universidade de Wuerzburg. As melhores imagens da
competição foram premiadas no final da semana passada.<o:p></o:p></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;"><u1:p></u1:p>
</span><div style="line-height: 20.1pt; margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: left; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3;">Fonte:</span><span class="apple-converted-space"><span class="Apple-style-span" style="color: #3d85c6;"> </span></span></span><span style="font-family: Arial; font-size: 13pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #3d85c6;">http://www.n-tv.de/wissen/Bienen-Po-in-Szene-gesetzt-article4233196.html</span></span><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
</span><br />
<br />
</div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana; font-size: large;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: normal;">
</span></div>
</div>
</div>
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">
</span>José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-84537198342341076742011-09-09T11:23:00.000-07:002011-09-09T12:00:14.352-07:00Pesquisadores do INPA descrevem 3º caso comprovado no mundo de Melitocoria<br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd; font-family: 'Lucida Sans';"></span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd; font-family: inherit;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 17px;"></span></span><br />
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd; font-family: inherit;"><span style="color: #dddddd; font-size: 13pt;">Por Michelle
Portela, de Manaus,<o:p></o:p></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd; font-family: inherit;">
</span><br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd; font-family: inherit;"><br /></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd; font-family: inherit;">
</span><br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd; font-family: inherit;"><span style="color: #dddddd; font-size: 13pt;">Agência FAPESP
– Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa)
conseguiram descrever como abelhas sem ferrão do gênero Melipona contribuem
para a dispersão de sementes de angelim-rajado (Zygia racemosa), espécie
presente na vida do ribeirinho e de alto valor comercial. Esse é o terceiro
caso no mundo, comprovado cientificamente, de melitocoria, a dispersão de
sementes de plantas por abelhas.<o:p></o:p></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd; font-family: inherit;"><span style="color: #dddddd; font-size: 13pt;"><br /></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd; font-family: inherit;">
</span></div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNBR1d-oByM7Ouw_TNvNnqPEc2gxOCHajGKPmdTZr2Q2KtLbgOMTAKyUxiORSP2bSr0uvO-q9Tpjai97R45TbEUGSR21DBHn3AvvD0mJYfyyoG9lgoKg5fX1IrahBktgB-CEmehEEPEV0/s1600/Angelim_rajado.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: large;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNBR1d-oByM7Ouw_TNvNnqPEc2gxOCHajGKPmdTZr2Q2KtLbgOMTAKyUxiORSP2bSr0uvO-q9Tpjai97R45TbEUGSR21DBHn3AvvD0mJYfyyoG9lgoKg5fX1IrahBktgB-CEmehEEPEV0/s1600/Angelim_rajado.jpg" /></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd; font-family: inherit; font-size: large;"></span><br />
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div style="margin-bottom: 0.0001pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
</div>
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd; font-size: large;"><span style="color: #dddddd; font-family: inherit; font-size: 13pt;">A dispersão do
angelim-rajado no caso estudado foi realizada por abelhas sem ferrão. O fato
surpreendeu os pesquisadores pelo grande tamanho da semente carregada com
resina pelas operárias. As abelhas sem ferrão são responsáveis por 30% a 90% da
polinização de plantas em diferentes biomas brasileiros.<o:p></o:p></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd; font-family: inherit; font-size: large;">
</span><br />
<div style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd; font-family: inherit; font-size: large;"><br /></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: large;">
</span><br />
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><span style="color: #dddddd; font-family: inherit; font-size: 13pt;">A participação
é acentuada na região amazônica. "O Amazonas concentra a maior variedade
de abelhas sem ferrão do mundo. Com a maior extensão territorial e mata
preservada, a principal diversidade está aqui, bem perto de nós", disse o
biólogo Alexandre Coletto da Silva, do Inpa, à Agência FAPESP.<o:p></o:p></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: large;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;">
</span></span><br />
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: large;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: large;">
</span><br />
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: large;"><span style="color: #dddddd; font-family: inherit; font-size: 13pt;">Das cerca de
400 espécies de abelhas sem ferrão descritas na literatura científica, pelo
menos 300 estão na Amazônia. "A importância da descoberta da participação
das abelhas na dispersão do angelim-rajado aumenta quando se considera o valor
do uso dessa espécie madeireira pelos povos tradicionais da floresta",
afirmou Coletto da Silva.<o:p></o:p></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: large;">
</span><br />
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: large;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit; font-size: large;">
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="color: #dddddd; font-family: inherit; font-size: 13pt;">O
angelim-rajado é muito usado na construção de paredes de casas ou no entalhe de
móveis, como mesas e cadeiras. A descoberta foi descrita na revista Acta
Amazonica.<o:p></o:p></span></div>
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="color: #dddddd; font-family: inherit; font-size: 13pt;">Durante um
ano, o grupo da bióloga Christinny Giselly Bacelar Lima, doutoranda em botânica
pelo Inpa, acompanhou o comportamento das abelhas entre o meliponário (onde se
criam abelhas sem ferrão) do Inpa e a floresta natural do campus da
Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Quando voltavam da floresta, algumas
traziam sementes para as colméias.<o:p></o:p></span></div>
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="color: #dddddd; font-family: inherit; font-size: 13pt;">Segundo
Coletto da Silva, os pesquisadores se questionaram sobre a possibilidade de
dispersão pelas abelhas. "Se eram abelhas mesmo que estavam levando as
sementes para lá, precisávamos provar esse comportamento", disse.<o:p></o:p></span></div>
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="color: #dddddd; font-family: inherit; font-size: 13pt;">Uma câmera foi
instalada na frente da colméia para registrar o momento em que as abelhas
voltavam para "casa" com as sementes presas nas pernas. De modo a
descobrir a semente de qual espécie de planta estava sendo transportada, os
pesquisadores entraram na mata da Ufam, para onde sabiam que as abelhas voavam
uma vez que haviam observado a direção e sentido que as operárias se deslocavam
após sair das colméias.<o:p></o:p></span></div>
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="color: #dddddd; font-family: inherit; font-size: 13pt;">"No
primeiro dia de campo, após várias horas de caminhada pela mata, confirmamos a
existência de inúmeras mudas como as que trazíamos conosco, obtidas a partir
das sementes trazidas pelas abelhas e postas para germinar. E, mais à frente,
ao olharmos para cima deparamos com um grande angelim-rajado", disse
Coletto da Silva.<o:p></o:p></span></div>
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="color: #dddddd; font-family: inherit; font-size: 13pt;">Posteriormente,
ele e outro membro do grupo subiram no angelim por rapel para fotografar a
coleta. "No alto, fotografamos abelhas coletando sementes. Era o terceiro
caso registrado no mundo", afirmou.<o:p></o:p></span></div>
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="color: #dddddd; font-family: inherit; font-size: 13pt;">O primeiro
caso de melitocoria foi registrado na Austrália. Uma abelha do grupo das
trigonas (Trigona carbonaria), espécie sem ferrão menor, carregava a semente de
um tipo de eucalipto. O segundo caso foi no Amazonas, também com abelhas
Melipona, que espalharam sementes da espécie vegetal Coussapoa asperifolia.<o:p></o:p></span></div>
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: inherit; font-size: 13pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd;">O artigo
Melitocoria de Zygia racemosa (Ducke) Barneby & Grimes por Melipona
seminigra merrillae Cockerell, 1919 y Melipona compressipes manaosensis
Schwarz, 1932 (Hymenoptera, Meliponina) en </span><st1:personname productid="la Amazonía Central" style="color: #dddddd;" w:st="on">la Amazonía Central</st1:personname><span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd;">,
Brasil, de Christinny Giselly Bacelar-Lima e outros, publicado na Acta
Amazoniza (vol. 3, 3ª edição), pode ser lido em</span><span class="apple-converted-space" style="color: #dddddd;"> </span><a href="http://acta.inpa.gov.br./" target="_blank"><span style="color: #3d85c6;">http://acta.inpa.gov.br.</span></a><span class="Apple-style-span" style="color: #dddddd;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="color: #dddddd; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span class="Apple-style-span" style="font-family: inherit;"><em><span style="color: #dddddd; font-size: 13pt;">Fonte:
Michelle Portela / Agência Fapesp</span></em><span style="color: #dddddd; font-size: 13pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<br />
</span></div>
José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-6974881544750521412011-08-14T19:17:00.000-07:002011-08-14T20:43:14.774-07:00Duplicação Natural de Colônias<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="color: #3d85c6; font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><b>Um Método Alternativo de Propagar Abelhas Sem ferrão Australianas</b></span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"> <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Drª Anne Dollin - Centro de Pesquisa Australiano de Abelhas Nativas - Novembro de 2001.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">A duplicação de colméia é um método natural e alternativo de propagar abelhas sem ferrão nativas e que está ganhando muito apoio entre os apicultores australianos.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">As abelhas sem ferrão australianas (gêneros <i>Trigona</i> e <i>Austroplebeia</i>) produzem ninhos novos de modo bastante diferente da maneira usada por abelhas comerciais de mel (<i>Apis mellifera</i>):<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Nas abelhas de mel, a rainha madura (velha) de repente deixa o ninho original com um enxame enorme de abelhas operárias. Abelhas exploradoras localizam uma cavidade vazia adequada dentro de um local ôco ou em uma construção. Então o enxame inteiro se muda e começa a construir um ninho novo.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Nas abelhas sem ferrão nativas, as operárias gastam muitas semanas construindo um ninho novo gradualmente dentro de uma cavidade oca próxima. Então quando o ninho está quase acabado, ocorre a movimentação da rainha jovem, com algumas abelhas operárias para completar o ninho novo.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Em abelhas de mel, o apicultor pode começar uma colméia nova simplesmente pegando um enxame (inclusive as operárias e a rainha madura) e colocando-o em uma colméia vazia. Isto não se aplica com abelhas sem ferrão; assim os apicultores desenvolveram outros métodos de propagar colméias de abelha sem ferrão.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #3d85c6;">1) Métodos de Propagar Abelhas sem Ferrão:</span></b></span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">O mais rápido e amplamente usado método consiste em fisicamente dividir a colméia em duas partes. Tal método está publicado detalhadamente na seguinte série "Keeping Australian Stingless Bees in a Log or Box; and Boxing and Splitting Hives".</span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Porém, há um método alternativo de propagar abelhas sem ferrão nativas que está ficando crescentemente popular para muitos apicultores. Usando este método, as abelhas podem ser induzidas em uma colméia encaixotada a construírem uma colméia nova em uma caixa vazia acoplada. O método também pode ser usado para induzir abelhas sem ferrão que habitem uma cavidade de ninho natural em uma árvore grande ou em uma cavidade inacessível.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Este método foi mostrado primeiro a nós por Tom Carter, de Rockhampton. Nós chamamos esta técnica "Duplicação Natural de Colméias". Outro nome, proposto por John Klumpp, é o "Método Educativo". Dr Tim Heard diz que um processo semelhante de formação de ninho ocorre naturalmente em formigas e os cientistas o chamam de "Brotando".</span><br />
<span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcrF0TMuPVmw_kf_9Q_6Q_JhOM8-6fFGp6ak7PnzIWJnGqfhdSY6vROOrn6vfSoTIMRbvn4aWnwBSeMZrbD3OF8qZoScXnDjxH1NFhquBncUt2HQiu-jlgtaxlUW7brrCg8ek1yH8TPSU/s1600/Rob_Raabe_nest_ABOL_003.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcrF0TMuPVmw_kf_9Q_6Q_JhOM8-6fFGp6ak7PnzIWJnGqfhdSY6vROOrn6vfSoTIMRbvn4aWnwBSeMZrbD3OF8qZoScXnDjxH1NFhquBncUt2HQiu-jlgtaxlUW7brrCg8ek1yH8TPSU/s1600/Rob_Raabe_nest_ABOL_003.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i><span style="font-family: 'Lucida Sans';">Figura 1 - </span></i><i><span style="font-family: 'Lucida Sans';">Rob Raabe de Queensland, fixou este ninho de tronco para a "Duplicação Natural" com uma caixa racional de abelha sem ferrão. Ele embrulhou o tubo de entrada (de cerume) firmemente com pano para manter a luz do lado de fora. A caixa de colméia tem uma cobertura de espuma para um aquecimento extra.</span></i></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 15px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #3d85c6;"><br />
</span></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 15px;"><b><span class="Apple-style-span" style="color: #3d85c6;">2) A Técnica de "Duplicação Natural de Colônias" :</span></b></span><br />
<span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"> </span><br />
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">A família a ser duplicada deve ser forte e ativa. Comece a técnica na primavera ou verão quando há bastantes flores disponíveis de forma que as abelhas possam produzir uma rainha nova e armazene provimentos (alimento) para a colméia nova.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Use uma caixa padrão vazia para abelhas sem ferrão (racional) com um buraco de entrada perfurado pelo painel dianteiro.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Perfure outro orifício de <st1:metricconverter productid="20 mm" w:st="on">20 mm</st1:metricconverter> furam na parte de trás da caixa nova. Então coloque a caixa da colméia nova bem perto da entrada do ninho original.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Use um tubo de plástico para conectar a entrada de ninho original ao buraco na parte anterior da caixa nova. </span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Todas as abelhas que deixam o ninho original devem ser forçadas (induzidas) a entrar e sair da caixa nova por seu buraco de entrada. Tome grande cuidado para lacrar todos os buracos entre o tubo, o ninho original e a caixa nova de forma que as abelhas não possam escapar do tubo sem passar pela caixa nova. Se o tubo é transparente cubra-o com pano não permitir a entrada da luz exterior. Em poucos meses as abelhas devem começar a construir um segundo ninho dentro da caixa nova. O ninho original ainda permanecerá em sua cavidade original.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Quando a colméia nova está bem estabelecida, a separamos do ninho original e movemos a mesma para uma localização nova. Se as abelhas estão relutantes a começar a construir o ninho novo, Tom Carter recomenda que um pedaço pequeno de favo de cria (aproximadamente duas camadas espessas do diâmetro de um pires pequeno) deve ser colocado na caixa nova. Estes "favos catalisadores" freqüentemente encorajarão as operárias, que por ali passam, a começar a construir.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><st1:personname productid="Em Que Situações Devemos" w:st="on"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Em Que Situações Devemos</span></st1:personname><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"> Trabalhar com a Duplicação Natural de Colônias?</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Em nossas viagens de pesquisa, vimos este método de Duplicação Natural usado por muitos apicultores vitoriosamente. Les Felhaber, de Rockhampton, tinha uma <i>Trigona hockingsi</i> instalada em uma cavidade na base de uma casa. Ele estimulou vitoriosamente esta família para formar uma série de caixas com colônias novas. Rob Raabe, de Ipswich, nos mostrou um ninho de <i>Trigona carbonaria</i> em um tronco grosso que estava construindo um ninho novo em uma caixa fixa. Lee Byrnes tinha lacrado uma caixa de colméia vazia em cima de uma <i>Trigona carbonaria</i> instalada na cavidade de um tronco enorme e estimulando que as abelhas expusessem seu novo ninho na caixa nova. Semelhantemente, Alan Waters, de Ipswich, teve muito sucesso duplicando colméias de <i>Austroplebeia australis</i>, prendendo outras caixas na frente destas colméias. Alan tinha tido sucesso até mesmo ao produzir duas famílias novas simultaneamente prendendo duas caixas novas a um ninho original com um tubo em Y amoldado.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></span></div><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">O "Método Convencional" de divisão para abelhas sem ferrão pode ser concluído em questão de minutos. A Duplicação Natural leva um tempo de mais duradouro. Porém, muitos apicultores preferem a Duplicação Natural porque é muito menos agressivo às abelhas e pode ser feito sem danificar o ninho original de qualquer maneira. A Duplicação natural também é um método excelente para se produzir uma colméia nova quando o apicultor não quer perturbar a cavidade do ninho original. Por exemplo, o ninho original pode estar dentro de uma árvore vivente magnífica ou em uma cavidade da casa inacessível.</span></span><br />
<span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><br />
</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYC2An7XyQXHsp0nqZEI5tdBwlxoLdiM_PrYXDnjMKkkP7gka7xKwPH9kZWmkmHMpLJqPeiKi6EWsQF6LDmugsMTLrkg0mXPdHXtwV1d5FuyQ_DsMnYatPWgufnDl8SGecQDtI8_hoX9M/s1600/Alan_Waters_nest_ABOL_003.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYC2An7XyQXHsp0nqZEI5tdBwlxoLdiM_PrYXDnjMKkkP7gka7xKwPH9kZWmkmHMpLJqPeiKi6EWsQF6LDmugsMTLrkg0mXPdHXtwV1d5FuyQ_DsMnYatPWgufnDl8SGecQDtI8_hoX9M/s1600/Alan_Waters_nest_ABOL_003.jpg" /></a></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Sans';"><i><span style="font-family: 'Lucida Sans';">Figura 2</span></i><i><span style="font-family: 'Lucida Sans';"> - Duas colméias montadas por Alan Waters, de Ipswich, para a Duplicação Natural. Alan teve muito sucesso utilizando este método com as suas colméias de Austroplebeia.</span></i></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Sans';"><i><span style="font-family: 'Lucida Sans';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: xx-small;"><br />
</span></span></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Lucida Sans';"><span style="font-family: 'Lucida Sans';"></span></span></div><div style="font-size: x-small; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #3d85c6;"><b>3) Como a Duplicação de Natural Atua de Fato?</b></span></span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="font-size: x-small; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Para uma duplicação próspera, as abelhas do ninho original precisam reconhecer a caixa nova acoplada como um local de ninho separado. Elas têm que prover a caixa nova então com potes de alimento e começar a construir as camadas de favos de cria. Finalmente, o ninho original precisa produzir uma rainha nova que se iniciará p processo de ovoposição na caixa nova.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="font-size: x-small; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">A técnica de Tom Carter de introduzir duas camadas "favos catalisadores" pode ajudar o ninho para começar a construir favos de cria na caixa nova. Porém, a parte mais crítica deste processo é a produção da rainha nova. Na primavera e verão os discos de favos de cria do ninho original podem ter uma ou mais células de rainha (realeiras) contendo uma abelha-rainha <st1:personname productid="em desenvolvimento. Alternativamente" w:st="on">em desenvolvimento. Alternativamente</st1:personname> pode haver uma ou mais rainhas virgens jovens no ninho original. Em quaisquer dos casos, zangões serão necessários para acasalar com a rainha jovem antes que ela possa levar os deveres dela como uma rainha fecundada instalando-se na colméia nova.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt; font-style: italic;"><o:p></o:p></span></div><div style="font-size: x-small; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-size: x-small; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZiBIDkPP6V1hBaRi53yPS6ZqZQ2NZQq9sCJD6D6MNoQI_QmgllgKi9Uc7cEJhLBW-hTFl6xzjRFjUoQHjlmg3GqrcX5DXSx09WpWkhqEiZOnfCgsInzW-9IyMfkD_F_TXNt4ZT1JeySk/s1600/Lee_Byrnes_nest_ABOL_003.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZiBIDkPP6V1hBaRi53yPS6ZqZQ2NZQq9sCJD6D6MNoQI_QmgllgKi9Uc7cEJhLBW-hTFl6xzjRFjUoQHjlmg3GqrcX5DXSx09WpWkhqEiZOnfCgsInzW-9IyMfkD_F_TXNt4ZT1JeySk/s200/Lee_Byrnes_nest_ABOL_003.jpg" width="135" /></a></div><div style="margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-align: center; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans';"><i><span style="font-family: 'Lucida Sans';">Figura 3</span><span style="font-family: 'Lucida Sans';"> - Lee Byrnes, de Brisbane, lacrou uma caixa padrão de abelha sem ferrão diretamente sobre a cavidade de uma seção de tronco contendo um ninho de sem ferrão abelhas. Lee estimulou as abelhas a construírem um novo ninho por um buraco na base desta caixa. Podem ser vistos dois alimentadores amarelos de mel, feitos das tampas de plástico de garrafas de leite, na frente da caixa de Lee.</span></i></span><br />
<span style="font-family: 'Lucida Sans';"><i><span style="font-family: 'Lucida Sans';"><br />
</span></i></span></div><div style="margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans';"><span style="font-family: 'Lucida Sans';"></span></span></div><div style="font-size: x-small; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">John Klumpp, de Brisbane, tem feito algumas observações fascinantes no processo de duplicação de colônias. Ele manteve registros de eventos-chaves que documentam como ele duplicou duas colméias diferentes em 2000. Em cada caso havia um enxame de zangão associado com a colméia nova, aproximadamente 2 a 3 semanas após o processo ter se iniciado. Aproximadamente duas semanas após isto, as primeiras células de favos eram notáveis dentro de cada colônia nova. Em seguida, cada colônia produziu um número considerável de operárias. Finalmente, para o encerramento do processo de duplicação, ambas as colônias produziram outro enxame de zangões.</span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></div><div style="font-size: x-small; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Este processo observado por John trata-se de um evento típico que ocorre durante a duplicação da colônia? John continuará registrando suas observações, descrevendo como ele duplica colônias, para no futuro descobrir a resposta. Se outros apicultores gostassem de manter registros de suas duplicações de modo semelhante, nós seríamos privilegiados para ouvir falar de suas observações.<i><o:p></o:p></i></span></div><div style="font-size: x-small; margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; font-size: x-small; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9BykcITdq7C-an5Ouy-7qyeArdmOXrFt1nhBEb5iVSqbO-Ca6Vox8JuDWtCwZR_a8sOU3V6MzyUA8L6XQNnSOPXV4YB9AoqUnXJkb46bDHqDCUjd1J8CGRyAuBf2GiNNUwnvZx0IVVsQ/s1600/aQueen_ABOL_003.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9BykcITdq7C-an5Ouy-7qyeArdmOXrFt1nhBEb5iVSqbO-Ca6Vox8JuDWtCwZR_a8sOU3V6MzyUA8L6XQNnSOPXV4YB9AoqUnXJkb46bDHqDCUjd1J8CGRyAuBf2GiNNUwnvZx0IVVsQ/s1600/aQueen_ABOL_003.jpg" /></a></div><div style="margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans';"></span></div><div style="margin-bottom: 6pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6pt; text-align: center; text-indent: 35.45pt;"><i><span style="font-family: 'Lucida Sans';">Figura 4 </span></i><i><span style="font-family: 'Lucida Sans';">- Uma rainha fisiogástrica (já em processo de ovoposição) tem um abdômen muito inchado.<span class="Apple-style-span" style="font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></span></i></div><br />
<div style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;"><span class="apple-style-span"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Para acesso ao artigo original, acesse:</span><span style="color: black; font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"> <a href="http://www.aussiebee.com.au/abol-003.html">http://www.aussiebee.com.au/abol-003.html</a></span></span><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;"><o:p></o:p></span></span></div><br />
<br />
</div>José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1395055587064552781.post-47904349118781410722011-07-01T07:56:00.000-07:002011-08-14T20:41:01.352-07:00Criação de câmara técnica de produção de mel de derivados de ASF<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;"><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3; font-family: 'Lucida Sans';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 15px;"></span></span><br />
<div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3; font-family: 'Lucida Sans';"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Paraná cria câmara técnica de produção de mel e derivados. O Conselho de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar aprovou nesta terça-feira 28/06/2011 a criação da Câmara Técnica de Meliponicultura do Estado do Paraná.<o:p></o:p></span></span></div><span class="Apple-style-span" style="color: #f3f3f3; font-family: 'Lucida Sans';"> <div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">A câmara vai discutir aspectos relacionados à sanidade, legislação e pesquisas na área da meliponicultura, que é a criação de abelhas nativas, sem ferrão – uma atividade que contribui para a preservação de meio ambiente e para o desenvolvimento agrícola sustentável.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Durante reunião presidida pelo secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, o médico veterinário Roberto Carlos de Andrade Silva expôs os motivos que justificaram a criação da câmara.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Segundo ele, questões ligadas à sanidade e à legislação do segmento – que serão tema de discussão na câmara – representam um dos entraves para a comercialização de mel e derivados. Também será possível propor e discutir a realização de pesquisas, análises, levantamento de dados e informações necessárias à adoção de políticas públicas para o segmento.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Andrade Silva destacou o aspecto ambiental da atividade, lembrando que as abelhas nativas contribuem para povoamento das Áreas de Preservação Permanente (APPs) e de Reserva Legal. Além disso, a prática da meliponicultura nessas áreas de preservação representa alternativa de geração de renda para a agricultura familiar, afirmou.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Essas abelhas podem ser criadas no meio rural e urbano, devido à docilidade de suas espécies. Conhecidas popularmente no Brasil como abelhas jataí, uruçu, mandaçaia, guaraipo, mirim, entre outras, elas produzem mel, pólen, própolis e cera de excelente qualidade.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Além disso, a pesquisa científica confirma os benefícios da polinização para o desenvolvimento de sementes, plantios florestais e de frutas e para o aumento da produtividade de culturas importantes. Segundo estudo apresentado na reunião do Cedraf, os polinizadores podem ser responsáveis por um acréscimo de 50% na produção de soja, de 45% a 75% na produção de melão, 40% na produção de café, 35% na produção de laranja, 88% na produção de caju, 43% na produção de algodão e 14% na produção de pêssego.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">EXPANSÃO – Em Mandirituba, região metropolitana de Curitiba, existem cerca de 20 produtores organizados em associação, que estão dispostos a apoiar a expansão da criação de abelhas sem ferrão para outras regiões do Estado, como forma de fortalecer a comercialização de mel e derivados e evitar a extinção de espécies de abelhas nativas. No Paraná, das 40 espécies de abelhas sem ferrão conhecidas, restam hoje em torno de 33.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Para o secretário da Agricultura de Mandirituba, Marcos Antonio Dalla Costa, o Paraná dá o exemplo com a criação dessa câmara técnica, que será o fórum para discussão e formulação de políticas para o desenvolvimento da meliponicultura, agricultura por meio da polinização e conservação do meio ambiente.<o:p></o:p></span></div><div style="margin-bottom: 6.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 6.0pt; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><span style="font-family: 'Lucida Sans'; font-size: 11pt;">Fonte: AEN - 28/06/2011<span class="Apple-style-span" style="color: black;"><o:p></o:p></span></span></div></span></div></div>José Roberto de Jesus Juniorhttp://www.blogger.com/profile/00753980394473652383noreply@blogger.com0